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AgN DAMORIDAS - RR… De fato nosso estado é para sofrer quando se tem um nível de políticos da claque de Mecia$, que se arvora crítico de seus colegas deputados federais, pq cinco pelo menos declaram q são pela CASSAÇÃO de Denarium. E dois deputados mostram força e caráter - Albuquerque é jovem Gabriel Mota, q são Republicanos, partido de Mecia$. E aí senador?!?
AOS DAMORIDAS - RRR... Prefeitura de Boa Vista convida para o “Dia D” de Combate à Dengue que ocorrerá nesta terça-feira, 19, no bairro Senador Hélio Campos, no horário das 8h às 14h. A ação faz parte da estratégia da Vigilância em Saúde que atua nos bairros que deram alto e médio risco para transmissão de dengue, segundo o 4º LIRAa de 2024. O mutirão contará com 80 agentes de Combate às Endemias (ACEs).
AgN - BOMBA e o q cirula nas redes sociais são imagens, toscas, sim, e ainda muito s/ foco, mas, cheia de suspeições sobre a morte do homem bomba na Praça dos Três Poderes, em frente o STTF, em Brasília, quando este homem teria se explodido, mas, cresce na internet em se dizer, que ele foi abatido por um tiro.
AgN VERGONHA PETISTA ... O PT tem toda uma história, que este Governo poderia trabalhar para q Ñ se construísse mais escândalos, mas...O PT tem errado, e pecado por atos vexatórios, como mais este de Janja, no G20, q expõe Ñ só a vergonha, q a primeira-dama faz passar todo Brasil, numa postura reles, sem respeito ao povo q representa, usando de palavrões, termos q Ñ condiz com seu papel de mulher pública, e do cargo q vive. Poh! Lula, q manda afinal?!
AgN VERGONHA... A primeira-dama, esposa de Lula da Silva, Janja acabou criando uma situação vexatória para o Brasil, quando em evento do G20, ela usou de palavrão em inglês direiocionado ao dono do X, Elon Musk, e isto tem reverberado pelas redes sociais. Janja, sim, agrada a seu público, mas, peca contra todo o povo brasileiro. Não é papel e nem postura de primeira-dama do País.
AgN JARAQUIS - AM… Cileide Moussallem do CM7, q nem jornalista deve ser pq sequer sabe escrever, entra no hall das criminosas, agora, basta saber se o meio jornalístico, Sindicato e Associações de Imprensa, dará a esta pobre senhora o rigor q a Lei deve dar a todas as ameaças contra a jornalista Paula Litaiff, q atinge tbm a todos nós jornalistas.
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Créfito/imagens:: Crédito: Proteção Animal Mundial
ASSEMBLEIA DA JBS ATUANDO EM PROTESTO EM SP
Em 28 de abril de 2024
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Proteção Animal Mundial projeta imagens de protesto contra a empresa em São Paulo

São Paulo – Na noite de quinta-feira (25), véspera da assembleia geral da JBS, que foi realizada nesta sexta-feira (26), a organização não-governamental Proteção Animal Mundial, em parceria com a rede Projetemos, projetou imagens em três endereços da capital paulista chamando a atenção para ações da empresa que trazem impactos para o meio ambiente, para os animais e para a sociedade.

 

As projeções foram feitas nos bairros Perdizes e Bela Vista, em duas lojas Swift – marca que integra o portfólio da JBS –, local de venda de carnes bovina, suína e de frango da empresa diretamente no varejo. O terceiro local foi a Avenida Consolação,escolhido pelo grande movimento de pessoas.

 

As mensagens da Proteção Animal Mundial destacam os maiores impactos causados pela agropecuária industrial da JBS, como desmatamento, queimadas e sofrimento animal. Esse modelo tem provocado ainda desigualdade social e tem sido um dos maiores contribuintes para a mudança climática.

 

A escolha das mensagens projetadas não são baseadas em opinião, mas sim, em evidência de relatórios e pesquisas de campo, tudo publicado em importantes veículos de imprensa. Essa relação da JBS com o desmatamento e os impactos sobre a nossa sociedade não é algo recente. Por isso, essa ação tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para a empresa, ao mesmo tempo em que acontece a assembleia-geral, já que é lá que estarão seus acionistas e executivos com salários astronômicos. Esse é o momento em que planejam meios de gerar ainda mais lucros, às custas do meio ambiente, dos animais e das pessoas”, alerta Marina Lacôrte, gerente de sistemas alimentares da Proteção Animal Mundial.

 

Saiba mais sobre as palavras e expressões projetadas:

Destruição e Desmatamento

A empresa tem um histórico antigo de desmatamento em sua cadeia, e segue sendo o foco de denúncias recentes também ao adquirir os grãos que alimentam bovinos, porcos e galinhas, conforme mostrou o relatório da Proteção Animal Mundial “Prática atrasada, terra arrasada”. O documento mostra ainda que fornecedores da JBS se apropriaram ilegalmente de terras, impactando a vida silvestre e desrespeitando as comunidades tradicionais.

Um monitoramento realizado por organizações ambientalistas mostrou, recentemente, que fazendas ligadas à cadeia de suprimentos da JBS na Amazônia e no Cerrado desmataram novas áreas no último ano — parte delas com indícios de ilegalidade. Auditoria das fazendas que abastecem diretamente a JBS no Pará revelou, em 2022, que

16,7% delas – ou seja, uma em cada seis – praticou desmatamento para abrir pastagem para o gado.

 

Mudança Climática

Um estudo do Observatório do Clima mostrou que os sistemas agroalimentares no Brasil representam 74% das emissões de gases de efeito estufa no país, sendo o fator principal a conversão de uso do solo para implantação de atividade agropecuária, e mostrando que a pecuária industrial é o setor que mais impacta no resultado final.

Já no relatório “Ranking dos vilões da pecuária”a Proteção Animal Mundialclassifica as cinco gigantes mundiais da pecuária industrial intensiva de acordo com a quantidade de emissões de gases de efeito estufa e sua cadeia de produção de carne suína e de frango. A brasileira JBS, maior produtora de carne do mundo e detentora das marcas Seara, Swift e Friboi,lidera o ranking desses poluidores, sendo responsável por emissões equivalentes a 14 milhões de carros em circulação a cada ano.

 

Queimadas

Em 2022, cerca de mil hectares de floresta amazônica queimaram na Fazenda Rondon, no Mato Grosso. A área havia sido desmatada ilegalmente nos meses anteriores. Essa fazenda forneceu dezenas de lotes de gado para a JBS. A JBS também admitiu ter comprado 9 mil cabeças de gado de três fazendas em Rondônia com desmatamento ilegal, todas vinculadas a uma quadrilha de desmatadores cujo líder está preso, condenado a 99 anos de cadeia. Vale destacar ainda que, em julho de 2019, a JBS comprou gado de um fornecedor responsabilizado por destruir, a corte raso, 50 hectares de vegetação nativa no interior da área de conservação.

 

Sofrimento animal 

É um fato que a pecuária industrial condena bilhões de animais, desde o momento em que nascem até serem mortos. A vida dos porcos, galinhas e bovinos é repleta de violências e privações. Nesse sistema, animais são criados em espaços minúsculos, sem poder se mexer, com altas cargas de antibióticos (muitas vezes de maneira profilática para que o estresse a que são submetidos não se converta em doença) e ainda sofrem diversos tipos de mutilações. O desmatamento que persiste nas cadeias do setor, torna a atividade responsável também pelo sofrimento de diversos animais silvestres ao destruir seus territórios.

Em 2018, uma investigação da Mercy for Animal registrou funcionários da JBS matando porcos de forma bastante cruel. O tratamento dado aos bois tampouco segue as recomendações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e as práticas dos fornecedores da JBS já violaram a política de bem-estar animal estabelecida pela própria empresa, conforme também já mostrou a Repórter Brasil.

Considerando todo o histórico da JBS em não dar a devida atenção para a rastreabilidade e conformidade total de todos os seus fornecedores e atividades que compõem sua cadeia, não há qualquer garantia de que cenas crueis como as já expostas anteriormente não sigam acontecendo.

 

Desigualdade

Um novo relatório intitulado “Os custos ocultos do monopólio industrial da carne” mostrou que em regiões onde a JBS tem presença significativa, houve um aumento notável na dependência de programas de assistência governamental, como o Bolsa Família, mostrando que, embora o crescimento financeiro da JBS eclipse o PIB de muitos estados brasileiros, a sua riqueza não é distribuída ou voltada para melhorar as condições de vida nestas áreas. Segundo o mesmo relatório, enquanto mais de 100 mil trabalhadores da JBS ganham um salário médio de R$ 1.700 mensais – um terço do que é estimado como salário digno no Brasil, – cada um dos cinco principais executivos da JBS fatura cerca de R$ 2 milhões por mês.

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