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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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Créfito/imagens:
ÁTILA, ASSIM COMO DEMAIS FEDERAIS, ESPERA POSIÇÃO FIRME DO SENADO
Redação AgN
Em 11 de julho de 2024
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Agora, as esperanças estão nas mãos dos senadores. Este é o sentimento que paira entre deputados federais da bancada amazonense no Congresso Nacional, a após votação do projeto de lei complementar (PLP 68/24), que regulamenta a reforma tributária, nesta quarta, 10, na Câmara, e que contou com o voto contrário do deputado federal Átila Lins.


Atila afirma que deposita esperança no Senado. Ele acompanhou sete dos oito membros da bancada do Amazonas na votação contra o PL.

Silas Câmara foi único voto que não foi contra o PL que foi m nada é pelo bem da ZFM.

Corrigir

Os senadores, destaca o decano, poderão fazer as correções que a Câmara dos Deputados não fez.

Apesar de ter dado garantias de que atenderia o Estado do Amazonas em, pelo menos, três itens. Átila diz que entre as sugestões acatadas pelo grupo de trabalho da reforma, está a criação de contribuições que financiem a Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Assim como os Fundos de Desenvolvimento do Interior (FTI) e de Micro e Pequenas Empresas (FMPES).

Na segunda alteração, ele diz respeito que foi ao crédito presumido das indústrias do estado. Este, definiu que os créditos obtidos pelas empresas instaladas em Manaus poderão ser utilizados para abater a cobrança do imposto em outros estados.

Átila lembra que o texto anterior deixava esse cálculo para decisão do comitê gestor. Agora, o crédito de IBS seguirá o mesmo padrão do utilizado pelo ICMS atualmente, variando entre 55% e 100%, a depender do produto.

SEM ACOLHIMENTO

Mas, o deputado ressalta que não foram acatadas as propostas que, por exemplo, pedia a inclusão na vantagem comparativa de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos produtos que já tiveram projeto de implantação aprovado pela Suframa, mas ainda não iniciaram a produção.

Sem a mudança, os novos produtos fabricados na ZFM podem não ter vantagem comparativa.

Também não consta no texto da Câmara a mudança sobre o crédito presumido para operações internas do comércio na ZFM que, na prática, fará com que o setor do Amazonas tenha de pagar mais impostos.

PERDAS

Na hora, só acataram um item, aquele que salva a UEA e outras entidades. Em relação à indústria, acataram parcialmente, mas a terceira sugestão, a que mais prejudica o interior, não acataram nada, deixando o setor de serviços sem nenhuma vantagem”, declarou Átila Lins.

Segundo ele, sem essas vantagens comparativas, o interior sairá muito prejudicado com o aumento de até 20% em todas as mercadorias que se destinarem ao interior.

A bancada demonstrou sua insatisfação pela falta de comprometimento. Logo, não poderia votar no projeto que prejudicou o nosso comércio interno, o que vai elevar os preços no interior, minha base eleitoral”, ressaltou Lins.

Desse modo, na avaliação do parlamentar, a salvação é o Senado fazer as mudanças e a Câmara tentar manter no retorno do projeto de regulamentação

 

 

Com site BNC

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