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AgN JARAQUIS - AM… Dirão que é ação dos inimigos políticos , q ele criou ao longo de seu trabalho de criticar a classe política; e ele ataca e vai além da liberdade de expressão?! Ou Ñ, mas, Alex Braga, agora, amarga prisão merecida. É preso, Ñ pelos feitos contra os políticos, mas, por acusação de suspeita de agressão e abuso sexual contra mulher!
AgN Jaraqui - AM...Ele ganhou a eleição, ele venceu máquinas do Governo e as do parlamento. Ele vence na política quando ganha prestígio, e isto nada mais é mais recursos para Manaus, então, assim, o prefeito David Almeida tem saído vencedor não só do pleito eleitoral, mas, de canja, ganha apoio do Governo Lula da Silva, este q afirmou ao prefeito, e não ao governador Wilson Lima, que a BR 319 tem a garantia dele que sairá da estgnação, as obras avançarão.
AOS CANDANGOS - DF ...Programa Nota Legal sorteia R$ 3 milhões em prêmios nesta quarta-feira (13). Nesta edição, mais de 64,6 milhões de bilhetes estão concorrendo. Número de participantes aumentou
AgN JARAQUIS - AM… após encontro com Lula da Silva, prefeito David Almeida disse que o presidente da República garante q a BR 319 vai sair; e isto foi o ponto alto para o AMazonas…
AgN JARAQUIS - AM… Ao lado de David esta ainda nesta carona com presidente Lula, prefeito de SG da Cachoeira, Curubão, deputados federais Silas Câmara, Sidney Leite e Saullo Vianna. Todos por conta de Omar Aziz. Eduardo Braga tbm está nesta comitiva cabôca.
AgN JARQUIS - AM…Prefeito David Almeida em agenda com presidente Lula, no Palácio do Planalto com dedo do senador Omar Aziz q acompanha prefeito de Manaus numa pauta de recursos para os viadutos novos q virão para Capital.
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P20 ENCERRA E APONTA NECESSIDADE DE UM NOVO MODELO GLOBAL...Neste ano o tema foi - "Parlamentos na construção de uma governança global adaptada aos desafios do século XXI".
Em 9 de novembro de 2024
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Líderes políticos da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20) criticaram a atual ordem mundial global e defenderam a necessidade de um novo arranjo de governança para o cenário internacional. Eles se reuniram no Plenário da Câmara dos Deputados nesta sexta-feira (8) para a terceira sessão de trabalhos do P20, cujo tema foi “Parlamentos na construção de uma governança global adaptada aos desafios do século XXI”.

Na abertura dos trabalhos, o presidente da Câmara, Arthur Lira, declarou que o sistema internacional enfrenta uma “crise multifacetada” nos aspectos geopolítico, econômico e ambiental. Segundo ele, só é possível fazer frente a esses desafios de forma eficaz e produtiva com a reforma das instituições e dos mecanismos de governança global. Para ele esse processo deve se traduzir no aumento da representatividade, legitimidade e funcionalidade.

— Precisamos discutir o papel crucial dos parlamentos nesse movimento, seja na participação em organizações internacionais, seja no debate e aprovação de acordos internacionais e na harmonização de políticas públicas em âmbito nacional — asseverou.

Konstantin Kosachev, vice-presidente do Conselho da Federação do Parlamento da Rússia, fez um apelo pela multipolaridade na ordem internacional. Ele lembrou que, em 2025, o mundo celebrará uma série de datas importantes, como o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial e da criação da Organização das Nações Unidas (ONU), além do 30º aniversário da Organização Mundial do Comércio (OMC).

— O mundo moderno é muito diferente do que era 80 anos atrás. Os países ocidentais têm a intenção de preservar a todo custo um mundo unipolar, que é tão benéfico a eles, juntamente com o poder de impor seus interesses à maioria global. Precisamos de estruturas legais para apoiar a multipolaridade, inclusive com a reforma da ONU.

Numan Kurtulmus, presidente da Grande Assembleia Nacional (Parlamento da Turquia), avaliou que é urgente reestruturar essas organizações internacionais para estabelecer uma arquitetura global “mais justa”.

— Os desafios globais não estão sendo solucionados, então as diversas organizações internacionais não têm a capacidade de resolver os problemas que estão postos. O sistema internacional atual só se preocupa com os interesses e direitos dos fortes e poderosos, precisamos de uma mudança de paradigma.

Puan Maharani, presidente da Casa dos Representantes do Parlamento da Indonésia, afirmou que o mundo está em “alerta constante”. Na visão dela, os atuais problemas enfrentados pela sociedade mundial se prolongam e levantam a questão da relevância da governança global.

— A comunidade internacional precisa se mobilizar para enfrentar inúmeros problemas, como as questões das guerras ou crise energética. Entretanto, ao invés de fortalecer a cooperação internacional para uma ação unificada, os países adotam ações unilaterais e até negligenciam o Direito Internacional e a Carta da ONU. Estamos em um mundo multipolar, em que nenhum país pode resolver os problemas globais sozinho — apontou.

Celmira Sacramento, presidente da Assembleia Nacional (Parlamento de São Tomé e Príncipe), disse que o mundo tem uma oportunidade “ímpar” de transformar a governança global e, nesse contexto, os parlamentares têm um papel fundamental a desempenhar. Ela listou a crise climática, as desigualdades sociais, a migração forçada, o surgimento de novas pandemias e a desinformação como alguns dos principais desafios atuais.

— Devemos reforçar a cooperação internacional que estabelecemos, que precisa se refletir no intercâmbio de boas práticas. Países desenvolvidos e em desenvolvimento têm que trabalhar lado a lado para maximizar os ganhos do progresso e garantir que ninguém seja deixado para trás.

José Pedro Correia de Aguiar-Branco, presidente da Assembleia da República (Parlamento de Portugal), falou sobre a importância e necessidade de maior representatividade das pessoas, inclusive com o acesso das mulheres a cargos decisórios.

— Temos que incluir na governança global os diferentes países pelo mundo, de modo a conferir mais legitimidade a uma arquitetura e ordem internacionais adaptadas a novos desafios. A crise climática, a revolução digital, a luta contra a fome e as desigualdades são algumas das áreas que carecem de novas abordagens. As pessoas, por esse mundo afora, precisam de respostas, as pessoas importam — ponderou.

Fonte: Agência Senado

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