Ao fazer o bloqueio da contas da CMM, a Prefeitura de Manaus deu um alerta perigoso para as suas contas e suas ações. Prefeito David Almeida é apontado como ‘vilão’ desta ação contra os vereadores, devido ao ‘Não’, que recebeu para obter empréstimo de 600 milhões. Porém, da Presidência da Câmara de Manaus veio a resposta do vereador Caio André, que aassegurou que “vai até as últimas consequências” contra este ato.
O 2º vice-presidente da CMM alertou para a gestão financeira da Prefeitura de Manaus, que precisa de real transparência na aplicação dos recursos públicos.
“É complicado essa Casa aprovar mais um empréstimo sem saber muito o destino desse recurso. Precisamos, primeiramente alertar os gestores financeiros da prefeitura porque não podemos aprovar empréstimos de qualquer maneira e precisamos de mais informações no que diz respeito ao destino desse recurso. Na ausência de informações mais detalhadas, só me resta votar contra esse empréstimo, sobretudo é inoportuno o momento para concessão desse empréstimo”, alertou vereador Everton Assis.
Ademais, a Prefeitura de Manaus já realizou com a autorização da CMM outros três empréstimos nos anos de 2021, 2022 e 2023, somando mais R$ 1,1 bilhão tendo como destino o mesmo programa (Prominf/Manaus).
Estavam presentes na sessão que apreciou a matéria 39 dos 41 vereadores. O projeto recebeu 19 votos favoráveis e outros 19 contrários. Coube ao presidente da CMM, vereador Caio André (Podemos) desempatar a votação. Com o voto contrário do presidente, o empréstimo foi negado.
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Com Assessoria de Comunicação do Ver. E A