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Aos Jaraquis - AM … Em seu aniversário de hoje, Manaus eternamente parabéns pela terra que se tornou, e a muita promessa de grandeza ainda por vir, parabéns em sua gastronomia única de seus peixes onde no Jaraqui e na Matrixã me encontro ao lado da uarini e pimenta! Te amo minha terra!
AOS JARAQUIS - AM...Inferno astral é pouco o que tem sofrido, e por tudo q tem feito, merece, pois, o dep. federal Silas Câmara, q prega ser cristão, porém, na sua casa não é isso que se prega e se vive. Esposa dele ganhou a mídia quando expõs fatos chocantes contra o marido, e cheio de postagem (apagadas) sobre traição, ameaças, e abandono familliar..."Aqui se faz, aqui se paga"...
AOS DAMORIDAS - RR...Todo pai tem orgulho do filho que segue o caminho da justiça, da legalidade, da ética, do respeito, porém, já tem pai que adora o filho imitá-lo em ser escroque, traidor, infiel, ordinário, e político cheio de escândalo de corrupção...Daí é o ditado - 'filho e peixe, peixinho o é'...Né não, Me$$ias!!
Aos Damoridas - Um disputa silenciosa é travada por mais dá ‘caneta’ do pulha escroque cassado, onde dois senadorzinhos querem mais para si e, claro, q a máquina estatal sirva mais aos seus filhos, genros, sobrinhos e afilhados… amantezinhas! Especialmente do Sul de RR, né senador?!
Aos Damoridas - RR … Denarium tem tido essas vitórias no TSE, Ñ se sabe a q preço! Vitórias q servem só para sangrar mais o Estado, q vem servindo aos Mecias de Jesus da vida, q chupam as tetas arrebentadas da máquina!
Aos Damoridas - RR … Quanto mais TSE? Porque essa semana completou 60 dias q o processo de cassação do governador, q está cassado, e recorre, mas, ministra Carmem Lúcia Ñ mora e Ñ tem respeito pelo roraimense - nada de nova data!
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Créfito/imagens:: Fotos: Eduardo Andrade/ Marley Lima/ Nonato Sousa ALERR
SIM, A IGUALDADE RACIAL COM LEIS
REDACÃO AgN
Em 20 de novembro de 2023
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Nada mais justo em se aumentar o debate, e a reflexão sobre a igualdade racial, ainda mais devido ao mês em que se celebra o Dia da Consciência Negra, daí, o parlamento estadual manter papel decisivo na defesa das raças, todas, e neste caso se cria o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial

 Nesta segunda-feira, 20, é celebrado nacionalmente o Dia da Consciência Negra, data que ressalta o orgulho da cor da pele preta, além das lutas pela igualdade racial. A Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) participa do movimento nacional por meio de proposições que valorizam a cultura negra no Estado e que combatem o racismo.

Entre as iniciativas legislativas, está a aprovação do Projeto de Lei (PL) nº 242/2023, que cria o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Consepir) em Roraima. De autoria do Poder Executivo, o texto busca combater a discriminação étnico-racial e reduzir as desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais.

Destaca-se também a Lei nº 375/2003, de autoria do ex-deputado Sérgio Ferreira, que tornou obrigatório o registro de racismo nas delegacias de polícia. Além disso, o Parlamento roraimense promoveu debates sobre a temática por meio de audiência pública (Requerimento nº 159/2021) e indicou ao Poder Executivo a necessidade de criar um banco de dados sobre violência praticada contra a juventude negra, mulheres e população LGBTQIA+ (Indicação nº 272/2022).

O presidente da ALE-RR, deputado Soldado, frisou que a Casa Legislativa possui o papel relevante de legislar em favor de todas as pessoas, inclusive sobre questões raciais. Ela destaca que o “20 de novembro” promove uma reflexão sobre igualdade e que o Estado possui uma dívida histórica com a população negra.

“A história nos ensina que os mais de 300 anos de escravidão refletem até hoje no país, pois quando olhamos o percentual das pessoas mais necessitadas e vulneráveis, percebemos que a população negra está lá. Isso precisa ser corrigido, tendo o Estado o papel de equilibrar as forças e fazer justiça. Nós, enquanto Casa do Povo, estamos permanentemente nestas discussões”, refletiu o presidente.

Representatividade

Quem sabe bem da relevância do Estado para a promoção da igualdade é Rafaela André. Ativista da causa, a acadêmica de comunicação social sempre teve dificuldades em se encaixar nos padrões sociais, sobretudo conseguir enxergar a representatividade de pessoas pretas na mídia.

“Os desafios de ser uma mulher preta no Brasil começam desde a infância. Lembro que quando era criança, assistia à televisão e não via muito a representatividade. E quando via, as pessoas pretas eram representadas como empregadas domésticas ou escravas. Assistia muito também ao desenho da Barbie e eu queria ser a Barbie, só que não tinha como a Rafaela caber naquele estereótipo de pessoa branca, loira, com nariz fino. E isso foi me deixando muito triste, porque eu me sentia feia”, lamentou Rafaela.

Esse pensamento mudou muitos anos depois, por meio das lutas dos movimentos sociais, aliadas às informações da academia sobre valorização da cultura preta.

“Só passei a me amar e me aceitar como mulher preta quando entrei na Universidade Federal de Roraima [UFRR], em que vi a luta indígena e o engajamento nas causas, o que me fez valorizar a minha própria cultura. Lembro que era um horror falar que eu era descendente quilombola. Talvez seja o fato de que na escola as pessoas ensinam a história negra com a história da escravidão e você nunca quer ficar do lado da história que perde” refletiu.

As lutas contra o racismo e inclusão social de pessoas negras ganhou força por meio da Lei nº 10.639/2033, que prevê o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira na educação básica, em especial nas áreas de Artes, Literatura e História. Este ano, a norma completou 20 anos de criação, porém ainda não foi implementada de forma plena.

“Percebemos que na Região Norte ainda há dificuldades para trabalhar essa temática nas escolas, pois geralmente fica muito centralizado no mês de novembro, devido à data comemorativa. Apesar da relevância do dia, a ideia é que a gente realmente tenha valorização desses conteúdos o ano todo, de maneira interdisciplinar, que possa perpassar todos os conteúdos escolares”, disse a pesquisadora da UFRR, Verônica Prudente.

E para trazer mais representatividade de pessoas pretas na sociedade, é necessário enfrentar muitos desafios, conforme destacou a antropóloga e pesquisadora dos movimentos sociais Mariana Pereira.

“Primeiro, é necessário que a sociedade tenha consciência de que existe o racismo e aborde isso não só nas salas de aula, nas discussões entre os professores e os alunos, mas também em casa, na educação dos pais com seus filhos. É fundamental entender o que é essa cultura brasileira, que possui raízes europeias, mas é principalmente negra e indígena”, concluiu a antropóloga.

com Anderson Caldas

SupCom ALE-RR

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