O deputado federal Amon Mandel ganha uma grande visibildade, que seus possíveis adversários na eleição do ano que vem, para disputa da Prefeitura de Manaus não têm, que é ter sido convidado para palestrar na 28ª Conferência das Partes – COP, em Dubai, nos Emirados Árabes.
O jovem deputado, que recebeu sinal verde do presidente do PSDB, senador Plínio Valério para disputar pelo partido eleição municipal, participará de três painéis para discutir sobre a crise climática mundial e direitos de ativistas ambientais, que ocorrem neste domingo (3).
“A COP é uma oportunidade de dar visibilidade aos problemas que estamos passando no cotidiano e que ocorrem porque ainda não há o devido respeito ao meio ambiente. Não é normal que a capital do coração da Amazônia Legal esteja sufocando e isso ainda não tenha tido uma repercussão internacional”, criticou Amon, que sempre que pode dá uma alfinetada no seu maior adversário, o prefeito David Almeida, que sai para a reeleição, e como chefe de uma Cidade metrópole da Amazônia, poderia ter sido convidado para tal evento. Amon nas pesquisas que surge, em todas, está e segundo colocado, porém, tem pesquisa que indica ele na frente de David.
No “Pavilhão Parlamentar – Globe Internacional”, na Blue Zone, Amom deve integrar o painel de lançamento da “Bancada pelo Planeta”, iniciativa da Frente Parlamentar dos Direitos Indígenas e Ambientalistas do Brasil, previsto para iniciar às 10h (horário de Dubai). Na ocasião, o parlamentar deve discursar sobre como as mudanças climáticas têm afetado a vida da população amazonense.
Posteriormente, ainda no mesmo pavilhão, às 12h, o deputado federal segue para o painel “O papel do legislativo no enfrentamento à crise climática”, onde dividirá espaço com outros deputados e senadores para discutir sobre a atuação do parlamento brasileiro diante da pauta ambiental.
A partir das 16h30, no “Pavilhão do Brasil”, Mandel apresentará os principais pontos do relatório pela aprovação do Acordo de Escazú na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN), onde é relator. O tratado internacional versa sobre transparência, proteção de defensores ambientais, além da formação e capacitação de agentes públicos sobre questões ambientais.
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