As ONGs que foram alvo da CPI do Senado, onde algumas foram investigadas, e se viu que de ‘mocinhas’’ não são nada, e, sim, agem bem como ‘bandidas’, agora, tais organizações, que ficaram comprovadamente expostas com ações de forte suspeitas de corrupção, contratos desleais, atuacoa antiética, ou seja, em suas atribuições pregavam estar em favor de indígenas e ribeirinhos amazônicos, mas, se viu que tudo isto era mero jogo de cena ou ações pífias e que financeiramente arrecadavam ia/vai pro bolso de ‘poderosos’, e menos aos que precisam.
Assim, agora, tais ONGs para fazer uma recuperação de sua imagem, está no ar comerciais de uma campanha patrocinada pela Sociedade Viva, conglomerado de organizações que representam ONGs, como a Associação Brasileira das Organizações Não Governamentais (Abong).
A denúncia vem do senador Plinio Valério que foi o presidente da CPI das ONGs no Senado, e ele aponta que os comerciais foram criados com o objetivo de tentar convencer os brasileiros sobre o trabalho das ONGs e sua importância na sociedade.
Joio do trigo…
Plínio esclareceu que existem ONGs que são boas e merecem o elogio de toda a sociedade, mas, no caso das más ONGs, que lucram com a miséria de indígenas, ribeirinhos e povos da floresta, como revelamos na CPI das ONGs, trata-se de propaganda enganosa.
“Trata-se de uma campanha enganosa, o que é regra nas ONGs ambientalistas, que dizem pertencer ao “império do bem”. Não acreditem nisso. Eles não têm nada de bem. Pode até ser do império que eles criaram, mas não é nada de bom, e nada de bom para todos nós. Eu não suporto, eu não tolero e não vou tolerar. É a riqueza crescendo em nome e fazendo uso da pobreza”, criticou Plínio.
O senador relatou na tribuna que em um dos programas desta campanha, intitulado “Chuva de Verdades”, mostra uma conversa entre uma mulher e um homem em um comércio onde discutem as mudanças climáticas. A personagem feminina afirma que isso representa “mais trabalho para as ONGs”. O outro personagem questiona: “Mas o que as ONGs têm a ver com isso?”. E ela explica: “Para começar, as ONGs trabalham para proteger a Amazônia”.
“Permitam que eu possa rir . Só rindo desse tipo de coisa! E, nesse diálogo, os dois personagens dizem em sintonia, na mesma voz, no mesmo tom: “ONG faz acontecer!” reagiu Plínio.
O que a campanha mostra , segundo Plínio, não reflete o que os indígenas relataram aos senadores na CPI, nem o que observaram durante nossas diligências em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas; na Reserva Chico Mendes, no Acre; e na região de Apyterewa, no Pará.
“Na Amazônia, há, de fato, muitas ONGs que fazem acontecer, mas para benefício próprio. Por exemplo, o Instituto Socioambiental, conhecido por indígenas da Região do Alto Solimões como Isa (Índio Sendo Assaltado), fechou o ano de 2022 com um orçamento de quase R$70 milhões , segundo o seu diretor, Márcio Santilli, em depoimento à CPI , que reconheceu isso. Desse valor 84% são provenientes de doações estrangeiras e 16% de doadores nacionais”, relatou Plínio.
Outra ONG que agiu em benefício próprio é a Fundação Amazônia Sustentável, conhecida como FAS, que, em seus 15 anos de atuação, arrecadou mais de R$400 milhões junto com a empresa e junto ao poder público.
“Enquanto isso meu povo empobrece. E aí é que você vai entender. Eu peço que você me entenda, compreenda e me tolere, porque é nisso. Enquanto eles ganham dinheiro, enriquecem à custa da pobreza do meu povo, eu não posso estar toda semana deixando de falar desses hipócritas”,_ disse Plínio.
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Ascom Sen P V