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AgN JARAQUIS - AM… Cileide Moussallem do CM7, q nem jornalista deve ser pq sequer sabe escrever, entra no hall das criminosas, agora, basta saber se o meio jornalístico, Sindicato e Associações de Imprensa, dará a esta pobre senhora o rigor q a Lei deve dar a todas as ameaças contra a jornalista Paula Litaiff, q atinge tbm a todos nós jornalistas.
AgN DAMORIDAS- Denarium só tem apoio pq tem Máquina q banca seus aliado$.Nas redes sociais tem grupeto mal pago, pq Governo paga bem só aos politiqueiros! Daí saúde, educação, segurança tudo sucateado! Por isso dizem - só defende Denarium os q defendem seus carguitos!
AgN DAMORIDA - Denarium governadorzinho q vive sorrindo pq sua riqueza é o verdadeiro alvo de sua sanha manter no poder! Medíocre politicamente só está na cadeira pq gentalha como Mecia’s, Hiran’s, e outros politiqueiros, Ñ tem liderança, nunca teve! Mas é cheio de bajuladores, q defendem seus carguitos!
AgN BOMBA… Brasília dormiu, nesta quarta, 13, com estouro de bombas, onde um homem explodiu seu carro em frente a parte dos fundos do STF - Supremo Tribunal Federal. A PM/DF, Polícia Federal e Polícia Judiciária na investigação - O terrorista morreu na explosão, e corpo dele continua no local.
AgN JARAQUIS - AM… Dirão que é ação dos inimigos políticos , q ele criou ao longo de seu trabalho de criticar a classe política; e ele ataca e vai além da liberdade de expressão?! Ou Ñ, mas, Alex Braga, agora, amarga prisão merecida. É preso, Ñ pelos feitos contra os políticos, mas, por acusação de suspeita de agressão e abuso sexual contra mulher!
AgN Jaraqui - AM...Ele ganhou a eleição, ele venceu máquinas do Governo e as do parlamento. Ele vence na política quando ganha prestígio, e isto nada mais é mais recursos para Manaus, então, assim, o prefeito David Almeida tem saído vencedor não só do pleito eleitoral, mas, de canja, ganha apoio do Governo Lula da Silva, este q afirmou ao prefeito, e não ao governador Wilson Lima, que a BR 319 tem a garantia dele que sairá da estgnação, as obras avançarão.
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Créfito/imagens:
AUDIÊNCIA PÚBLICA DA PEC DO BB
Em 18 de junho de 2024
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Com quatro horas de debate Mais uma audiência pública, onde se debateu, por mais de quatro horas, os posicionamentos a favor e contra a PEC 65, que prevê a autonomia orçamentária do Banco Central e a mudança de regime,  transformando a autarquia em uma empresa pública.

Este debate desta terça, 18, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Senado, que teve o comando do relator da matéria, senador Plínio Valério.

Segundo o amazonense, a reunião serviu para esclarecer dúvidas sobre o relatório, já apresentado por Plínio, e agora a intenção foi o de ler o substitutivo, que ficou para esta quarta, 19, a ser discutido.

Para que o BC tenha recursos próprios para investir em novas ferramentas de modernização de serviços, e promova uma recomposição salarial para trazer de volta técnicos que saíram em busca de maior valorização, a PEC prevê que o banco passará de autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, e vira empresa pública “com autonomia técnica, operacional, administrativa, orçamentária e financeira”.

A ideia da audiência pública era para ouvir a dos especialistas e as preocupações de representantes dos servidores. E, se forem acatadas mudanças, sugestões, e, certamente, serão, a gente apresenta o relatório já amanhã. Os nossos consultores , Waldery, o Brito, a Vânia, também acompanharam a audiência. Vamos poder aproveitar todos os depoimentos. Esta audiência está servindo para que nós possamos ouvir o que for possível ouvir, adaptar ou não, mudar ou não. Há uma convicção do relator de que é preciso ampliar essa autonomia. Essa convicção eu tenho, como autor da lei que deu a autonomia para o Senado; agora, de que forma ou como vai ser, eu não sou dono disso. O Senado é ideal para esse debate plural”, observou o relator Plínio Valério.

O primeiro a expor sua defesa á ampliação da autonomia do BC, foi o ex-presidente do banco Henrique Meirelles .

Para ele, o modelo de empresa pública “permite flexibilidade e capacidade de mobilização de recursos”.

A autonomia financeira e orçamentária é necessária por um simples motivo: o Brasil não pode ficar dependente do compromisso informal de cada presidente eleito com a autonomia do BC. É fundamental ter a garantia de perenidade dessa autonomia. Sem previsibilidade, os riscos se ampliam e fica mais difícil controlar a inflação”, afirmou Meirelles.

Na mesma linha outro convidado de Plínio, o economista Marcos Lisboa, ex-presidente do Insper, frisou que o texto consensuado no relatório evita “o constrangimento dos recursos” para fortalecimento, por exemplo, do PIX.

 

Já era para a gente ter o PIX automático, que está atrasado há dois anos. A arquitetura tecnológica do BC fica prejudicada com a falta de autonomia de recursos. Isso fragiliza o sistema e coloca em risco os meios de pagamento que cuidam da vida das pessoas. A fragilização que o BC tem sofrido, já há alguns anos, dificulta avançar nessa agenda”, defendeu Lisboa.

 

“Se não há autonomia financeira e orçamentária, a política monetária evidentemente pode ser constrangida. Pode sofrer um garrote, um fechamento pela falta de oxigênio orçamentário e financeiro. É uma proteção adicional importante para a autonomia [do BC]. Na grande maioria dos países de economias importantes, os bancos centrais têm essa autonomia”, completou ex-presidente do BC Gustavo Loyola

Pelo lado dos que discordam da mudança, o economista Paulo Nogueira Batista Júnior politizou a discussão técnica ,criticou a PEC e opinou que a proposta tem omissões.

Autonomia em relação a quem? Apenas em relação ao poder político eleito. Não há autonomia em relação aos interesses financeiros. Existe no Brasil a captura do BC por interesses privados: os financistas que vão para o comando do BC em geral saem do sistema financeiro e a ele retornam. Se o integrante da diretoria do BC diverge muito dos interesses privados, corre o risco de, na sequência, não ter uma carreira confortável”,  criticou Nogueira Batista.

No time dos contrários, o economista André Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, reconheceu que o BC precisa ter recursos “para manter um quadro bem remunerado e competente”. Mas afirmou que a PEC 65/2023 toca “em assuntos difíceis, questionáveis e potencialmente problemáticos”.

Não é um avanço institucional, é um profundo regresso. É uma volta à ideia de que as atribuições do BC devem ser executadas por um banco público-privado, como o Banco do Brasil. Um regresso de mais de 70 anos. A retirada do BC da Lei das Diretrizes Orçamentárias é um exemplo perfeito das distorções e da falta de transparência e de rigidez orçamentária que levaram ao colapso do Brasil pré-Real”, justificou Lara Resende.

O crítico mais enfático da PEC 65 foi o diretor jurídico da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Edison Vitor Cardoni manifestou temor com a insegurança jurídica que a mudança irá provocar principalmente para os servidores. Para ele a proposta expõe uma “disputa encarniçada por fatias do orçamento” .

Ao transformar o BC em uma empresa de direito privado, a PEC 65/2023 pega uma autarquia que superou situações de estresse muito grande e lança no meio da crise para disputar o orçamento. Isso provoca uma insegurança jurídica extraordinária, uma complexidade jurídica, contábil, financeira e monetária”, criticou Cardoni.

Respondendo aos questionamentos durante o debate, o autor da PEC 65, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), mostrou a necessidade de o BC ter sua autonomia financeira.

A autonomia orçamentária e financeira vem para que o BC não fique nessa dependência do Orçamento atrelado à União. Quando se tem contingenciamento [bloqueio de recursos], isso pega também o BC. Em tempos passados, o BC ficou sem pagar conta de energia por dez meses por falta de recursos”, argumentou Vanderlan.

O senador Sergio Moro (-PR) disse que a autonomia protege a autoridade monetária do “populismo dos governantes da América Latina”.

Nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, “não demonstra nenhuma capacidade de autonomia”, “tem lado político” e “trabalha muito mais para prejudicar do que para ajudar o país”.

 

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* Com informações da Agência Senado

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