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AgN - PARA MIM TUDO, para eles, nada...Enquanto Lula gasta mais de 1 milhão de reais com o cartão de crédito corporativo, o seu Governo toma decisão muito ruim em tirar a pensão vitalícia para crianças vítimas de zika vírus. Mais. Povo não aceita bem os gastos da Primeira Dama, e dessas muitas viagens internacionais de Lula e sua esposa, que esbanjam hotéis caríssimos, luxo em toda sua pompa, enquanto, povo é apertado em tudo!
AgN PEQUENA VITÓRIA...O q ocorreu nestes últimos dias é q o Governo Lula tem q entender, população continua nas redes sociais, por + ameaças q tenha do STF, em dirimir a liberdade na internet,+ temas espinhosos como o caso da possível tentativa de taxação e fiscalização do pix, acabou q se uniu população do Norte ao Sul em reprovação, e gerou recuo do Governo.
AgN - EFEITO NIKOLAS...Sim, o jovem deputado federal por Minas Gerais, é o maior campeão de acessos nas redes sociais, onde vídeo seu - sobre o que viria com a fiscalização bancária e taxação do pix, e hoje já passam dos mais de 200 milhões de acessos neste material de Nikolas Ferreira, um fenômeno na interenet e tem sido um fiscalizador 'duro' do Governo Lula...Ou seria um enorme calo? rsrsrs
AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
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Créfito/imagens:
MAIS DIGNIDADE NA MENSTRUAÇÃO DAS INDÍGENAS
Em 30 de julho de 2024
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‘Filhas Amaro’ busca trazer dignidade menstrual para mulheres indígenas…Isto possível através da produção de absorventes de pano…Em meio à exuberante paisagem amazônica, uma iniciativa está transformando a vida das mulheres indígenas da comunidade Assunção do Içana – Alto Rio Negro, Amazonas

O coletivo Amaronai, cujo nome significa “filhas de Amaro” – em homenagem à primeira mulher Baniwa, uma xamã que originou esta etnia -, busca trazer dignidade menstrual através da produção de absorventes de pano.

Origem e Propósito

Fundado em 2019, o coletivo surgiu de um encontro entre mulheres indígenas e não indígenas, durante o qual as participantes Baniwa foram apresentadas aos absorventes de pano. Encantadas com a novidade, as mulheres começaram a desenvolver estratégias para garantir o acesso universal a essa tecnologia sustentável. Amaronai promove soluções menstruais ecológicas que, além de melhorar a higiene menstrual das mulheres indígenas, contribuem para a preservação ambiental e a geração de renda.

Francy Baniwa, líder do coletivo Amaronai, destaca a importância da iniciativa: “Trouxemos nosso conhecimento ancestral aliado à tecnologia do tecido. A mulher se sente segura, além de proteger o próprio corpo. O impacto é enorme, teremos menos lixo, menos exposição espiritual e mais proteção do corpo feminino.”

Apoio e Sustentabilidade

O projeto conta com um programa de doações, através do qual qualquer pessoa pode contribuir financeiramente para a produção e distribuição dos absorventes. As doações podem ser realizadas diretamente no site oficial do coletivo Amaronai (https://amaronai.org/). Este modelo de financiamento colaborativo assegura que mulheres que não têm condições de pagar pelos absorventes possam recebê-los gratuitamente.

Capacitação e Produção

A produção dos absorventes de pano é fruto de uma capacitação realizada em parceria com a Korui, empresa especializada em soluções menstruais sustentáveis. Costureiras do Alto Rio Negro foram treinadas para confeccionar os absorventes, promovendo a autonomia e geração de renda para as mulheres da região.

Mitos e Cultura

A importância da menstruação na cultura Baniwa é ressaltada através de seus mitos e tradições. Segundo a cosmologia Baniwa, a história conta que Amaro, (a primeira mulher do povo, que era uma mulher xamã), viveu no período em que elas eram donas dos animais sagrados – ou seja, eram as xamãs de suas comunidades. Naquela época, as mulheres tinham vagina, mas não menstruavam.

A forma que o demiurgo Nãpirikoli encontrou de roubar o conhecimento que pertencia a elas, foi as fazendo sangrar, jogando uma fruta de Caruru nessas mulheres. Assim, o segredo delas passou a estar contido na menstruação.

Francy Baniwa, uma das líderes do projeto, explica: “Caruru nasce na natureza por si só, ela não é cultivada, mas é nativa. Comemos as folhas, mas as frutas são venenosas. Quando a fruta é amassada, ela sangra. O líquido dela é sangue puro. O mito diz que a única forma de paralisar Amaro e outras mulheres foi trazendo a menstruação pelo Caruru. Por isso, é tão importante para as indígenas terem controle sobre o destino do seu sangue menstrual”.

O coletivo Amaronai, com seu compromisso com a dignidade menstrual, sustentabilidade e valorização da cultura indígena, continua a inspirar mudanças significativas na vida das mulheres do Alto Rio Negro.

Para mais informações e para apoiar a iniciativa, visite o site oficial: https://amaronai.org/.

 

Nas redes sociais –

https://www.instagram.com/_amaronai/

https://korui.com.br/

 

 

Por Flávia Tenório l Lenice Rubio l Karollayne Dias

LEAD Comunicação – Rio de Janeiro | Brasil

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