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Aos Damoridas - Um disputa silenciosa é travada por mais dá ‘caneta’ do pulha escroque cassado, onde dois senadorzinhos querem mais para si e, claro, q a máquina estatal sirva mais aos seus filhos, genros, sobrinhos e afilhados… amantezinhas! Especialmente do Sul de RR, né senador?!
Aos Damoridas - RR … Denarium tem tido essas vitórias no TSE, Ñ se sabe a q preço! Vitórias q servem só para sangrar mais o Estado, q vem servindo aos Mecias de Jesus da vida, q chupam as tetas arrebentadas da máquina!
Aos Damoridas - RR … Quanto mais TSE? Porque essa semana completou 60 dias q o processo de cassação do governador, q está cassado, e recorre, mas, ministra Carmem Lúcia Ñ mora e Ñ tem respeito pelo roraimense - nada de nova data!
Aos Damoridas - Quanto mais sofre o cofre do Estado? Exporferr seria pra um Governo legítimo e não um pulha, cassado e q envergonha RR, com esse risinho de um escroto, para uns de escroque…
Aos Jaraquis -AM… Marcelo Ramos mostra coerência em não apoiar abertamente nenhum dos dois candidatos a prefeito de Manaus porque afinal ele foi contra David e Alberto, e ao q eles representam. Ramos q teve consigo um PT rachado, mesmo c/ Lula apoiando, Sinésio Campos, presidente regional Ñ lhe deu apoio algum é claro q tdo isto prejudicou ainda mais sua perfomance.
Aos Jaraquis…AM - E cada vez mais insustentável a permanência no comando do PT amazonense o presidente deputado Sinésio Campos q de petista só é o q lhe convém ao tempo q o partido lhe sirva, e além do dinheiro pego em campanha e suas alianças partidárias q afrontam a executiva nacional, sua queda é certa!
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BR 319 - ENTRE EMBARGOS E LIBERAÇÕES, POVO VAI SOFRENDO
Com Redação AgN
Em 8 de outubro de 2024
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Em mais uma capitulo em que a Justiça hora autoriza avanço das obras na BR-319, hora vem algum embargo, em tempo constante vem proibição do Ministério do Meio Ambiente, o que nos deparamos, agora, é que a Justiça Federal suspendeu a liminar, que impedia o avanço das obras de repavimentação da BR-319, no trecho Manaus-Porto Velho.

Os políticos amazonenses, os mais defensores da libertação da via, saúdam a decisão judicial assinada pelo desembargador Flávio Jaime de Moraes Jardim, onde os trabalhos estão autorizados a continuar no trecho citado.

A decisão acontece após um longo período de disputas judiciais e de paralisação das obras, intensificando a pressão por melhorias na infraestrutura da rodovia, crucial para a conexão entre Manaus e outras regiões do país.

A decisão é fruto de recursos apresentados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Na decisão anterior, que suspendia o avanço das obras, apresentada pela 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Amazonas, eram citadas preocupações sobre possíveis danos ambientais impactantes, como desmatamento e exploração ilegal de madeira.

No entanto, em resposta, a União e os órgãos envolvidos recorreram, argumentando que os estudos ambientais necessários foram impactantes de maneira significativa. Eles defenderam que a pavimentação da rodovia poderia facilitar o controle do desmatamento.

Com a nova decisão, a licença prévia foi restabelecida, permitindo a continuidade das obras. O desembargador argumentou que os estudos apresentados pelo Ibama e DNIT foram suficientes e que a pavimentação poderia auxiliar na supervisão das atividades ambientais.

O desembargador também enfatizou que a obra representa uma solução para um problema histórico de infraestrutura na região, que enfrenta sérias dificuldades devido às péssimas condições das estradas.

LUCIDEZ

A decisão destaca, ainda, a urgência da revitalização para evitar o isolamento das comunidades locais.

Atualmente, a rodovia se apresenta como uma verdadeira estrada de barro, em operação contínua, que exige uma revitalização urgente, sob pena de manter o isolamento das populações que vivem nas áreas interligadas e de incorrer em gastos com soluções temporárias.”

A autorização do avanço das obras na BR-319 representa um passo significativo para a melhoria da infraestrutura no Amazonas, fundamental para o desenvolvimento regional.

Diante disso, a imposição de condições que garantam a proteção ambiental mostra a necessidade de um equilíbrio entre progresso e sustentabilidade. À medida que as obras forem reiniciadas, o monitoramento rigoroso das diretrizes condicionais será essencial para garantir que os benefícios da repavimentação não prejudiquem a preservação dos ecossistemas locais.

 

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Assessoria

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