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Aos Damoridas - Um disputa silenciosa é travada por mais dá ‘caneta’ do pulha escroque cassado, onde dois senadorzinhos querem mais para si e, claro, q a máquina estatal sirva mais aos seus filhos, genros, sobrinhos e afilhados… amantezinhas! Especialmente do Sul de RR, né senador?!
Aos Damoridas - RR … Denarium tem tido essas vitórias no TSE, Ñ se sabe a q preço! Vitórias q servem só para sangrar mais o Estado, q vem servindo aos Mecias de Jesus da vida, q chupam as tetas arrebentadas da máquina!
Aos Damoridas - RR … Quanto mais TSE? Porque essa semana completou 60 dias q o processo de cassação do governador, q está cassado, e recorre, mas, ministra Carmem Lúcia Ñ mora e Ñ tem respeito pelo roraimense - nada de nova data!
Aos Damoridas - Quanto mais sofre o cofre do Estado? Exporferr seria pra um Governo legítimo e não um pulha, cassado e q envergonha RR, com esse risinho de um escroto, para uns de escroque…
Aos Jaraquis -AM… Marcelo Ramos mostra coerência em não apoiar abertamente nenhum dos dois candidatos a prefeito de Manaus porque afinal ele foi contra David e Alberto, e ao q eles representam. Ramos q teve consigo um PT rachado, mesmo c/ Lula apoiando, Sinésio Campos, presidente regional Ñ lhe deu apoio algum é claro q tdo isto prejudicou ainda mais sua perfomance.
Aos Jaraquis…AM - E cada vez mais insustentável a permanência no comando do PT amazonense o presidente deputado Sinésio Campos q de petista só é o q lhe convém ao tempo q o partido lhe sirva, e além do dinheiro pego em campanha e suas alianças partidárias q afrontam a executiva nacional, sua queda é certa!
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LUTA DOS MÉDICOS NO DF GANHA CELEBRAÇÃO NA CLDF
Em 22 de outubro de 2024
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Os médicos do DF encerram o movimento grevista em 27 de setembro. A luta da categoria é por recomposição salarial e condições de trabalho

A Câmara Legislativa do Distrito Federal realizou sessão solene na última sexta, 18, para comemorar o Dia do Médico.

Comemoração ao Dia do Médico

A iniciativa partiu do deputado distrital Gabriel Magno, que fez uma defesa da valorização da profissão e do Sistema Único de Saúde (SUS). “Os médicos precisam de carreira, de valorização, de condição de trabalho, de um bom salário e de um plano para permanecer no sistema público. O SUS é a maior conquista democrática e civilizatória da Constituição de 1988 e a principal política de proteção social do estado brasileiro. Parabéns aos médicos e médicas e viva o SUS”, afirmou o parlamentar durante a solenidade.

O presidente do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF), Marcos Gutemberg, saudou os colegas pelo dia e cobrou mais valorização da categoria.

“Há uma política reiterada de precarização do nosso sistema público de saúde. No dia 16 de janeiro de 2019 o GDF enviou um projeto de lei para esta Casa colocando a carreira dos servidores do então Instituto Hospital de Base em extinção. A intenção deste governo de extinguir o nosso sistema público de saúde não é de agora, vem desde o primeiro dia de governo. O sindicato dos médicos teve que ir às ruas para evitar que esse PL fosse protocolado”, contou.

O sindicalista também criticou a política de saúde do GDF. “Terceirizou-se a anestesia e não funcionou, pois as cirurgias continuam suspensas. Há precarização na pediatria. Os desafios são enormes. Mas apesar de tudo isso, a medicina é uma grande profissão e todos temos muito orgulho de sermos médicos”, afirmou.

A deputada distrital Dayse Amarilio (PSB) também criticou a gestão da saúde do Governo do Distrito Federal. “A dengue já está de volta e já estão dizendo que vão terceirizar o horário de 19h às 22h na atenção primária. Isso é política deste governo, mas nós não vamos deixar e vamos resistir. E tem que ser uma resistência não só de seis deputados, mas dos médicos do DF. Temos que falar para os pacientes o que vai acontecer se esse câncer que é o IGES tomar conta de tudo”, alertou a deputada.

Rogério Nóbrega, diretor de planejamento da Associação Médica de Brasília (AMBR), defendeu a valorização dos médicos do SUS.

“Se não houver a garantia de uma carreira para o médico, como que o médico vai se inserir na comunidade? A troca de médicos para a comunidade não é boa. Vejam o que aconteceu com a terceirização do transplante de órgãos no Rio de Janeiro. A empresa privada visa somente o lucro”, observou.

A presidente do Conselho Regional de Medicina do DF (CRM), Lívia Vanessa Ribeiro Gomes Pansera, destacou a falta de profissionais de medicina na rede pública do DF.

“Houve um crescimento de 80% no número de médicos no DF desde 2010, o que totaliza mais de 18 mil médicos em atividade. Isso significa uma densidade de 6,31 médicos para cada 1000 habitantes, o que é o dobro da média nacional. Apesar disso, a rede pública ainda sofre com a falta de especialistas e falta de condições dignas de trabalho, uma realidade que tem sido recorrente na maioria das unidades. Há falta de recursos humanos em todas as áreas da saúde. O profissional de saúde não pode ser visto como custo, mas sim como investimento. Na rede privada a situação também é preocupante. Há precarização das condições de trabalho, contratos instáveis, ausência de férias e direitos”, criticou.

 

 

 

Eder Wen – Agência CLDF

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