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AgN Desabafo… PORQUE ELES NÃO CALAM A BOCA? Sim, porque os magnânimos ministros da mais alta corte jurídica Ñ se calam!? Mas, a desavergonhada Casa já não mede mais seus ridículos e o tanto desrespeito com a sociedade é cada vez mais descarado! Eles contam de suas historinhas e riem, gargalham de seus feitos ordinários, anedotas onde sempre somos nós a causa de tanto gargalhar…
AgN PESQUISA - de sete de cada 10 escolas Brasil afora pretendem atender ao q foi votado e aprovado em Comissão da Câmara Federal, onde proibi os alunos no uso de celular durante aula/escola…Daqui da Colina, o AgNORTE é a favor disto, e você, concorda ou discorda?
Aos Jaraquis/AM… Luana Alfaia, a jovem foi coroada Miss Latina Amazonas 2025, assumindo o título que a credencia a disputar o Miss Latina Brasil. Orgulho do Amazonas!
AOS DAMORIDAS - RR...A Prefeitura de Boa Vista promove nesta quarta-feira, 30, a abertura da 3ª edição do Projeto Vernissage, mostra artística que reunirá 214 obras, entre pinturas, fotografias e esculturas produzidas por alunos de 119 escolas.
Aos DAMORIDAS … E Roraima ter o que comemorar pelo Dia do Servidor Público que celebra o que? A corrupção desenfreada governamental, e o povo amigo do governador se dando bem?! Seria mais correto DIA DO SORRISO + GOVERNADOR = SORRISODOR
AgN ELEIÇÃO … Curitiba vence mesmo sem eleger Cris Graeml, jornalista que fortalece seu nome e da Direita raiz; e vence bem numa disputa clara q a Direita raiz leva melhor tbm em outra capitais… São Paulo Ñ é o caso, mas ainda assim, perdeu a Esquerda Boules e isto é vitória!
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Créfito/imagens:
PATRULHA MARIA DA PENHA NA CAPITAL, MAS, TAMBÉM NA ZONA RURAL E INDÍGENA
Em 4 de novembro de 2024
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A ação é ampliada, agora, levando mais segurança para as mulheres nas zonas rural e indígena, com maior fiscalização das medidas protetivas…Os guardas municipais visitaram as comunidades Serra da Moça e Vista Alegre

Por Ráyra Fernandes

A Patrulha Maria da Penha é uma força de proteção e apoio às mulheres vítimas de violência. Agora, a Prefeitura de Boa Vista expandiu o serviço de fiscalização das medidas protetivas para a área indígena e a zona rural, assegurando que mais mulheres tenham acesso à segurança e ao respeito que merecem. Nessa quinta-feira, 31, os guardas municipais visitaram as comunidades Serra da Moça e Vista Alegre.

A equipe ouviu seis vítimas acompanhadas pela Patrulha sobre suas condições de segurança. Atualmente, elas também são assistidas na região por profissionais do Centro Referência e Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).

“Sabemos que a violência doméstica não escolhe lugar. Por isso, nosso trabalho precisa chegar a todas as vítimas. A iniciativa surgiu da necessidade de atenção redobrada às mulheres da área indígena e zona rural, muitas vezes mais vulneráveis e com dificuldade de acesso a serviços de proteção que agravam o problema”, afirma a integrante da Patrulha Maria da Penha, Jessyka Pereira.

Conhecimento libertador

Moradora da Comunidade Indígena Vista Alegre, uma mulher de 49 anos (que não pode ser identificada), foi vítima de violência doméstica. Ela assistiu a uma palestra da Patrulha Maria da Penha na ação “Prefeitura com Você”, ocorrida na comunidade vizinha, Campo Alegre, no mês de julho. Ali decidiu romper o ciclo de violência que vivia com o ex-marido.

 “Ele dizia que ia mudar, mas continuava me agredindo. Da última vez, levei um soco no peito e ele me mandou embora. Aquilo me machucou. Eu denunciei a situação e com o apoio da minha família estou conseguindo vencer. Com as visitas da Patrulha criei mais força e me sinto mais segura”, comentou a assistida pela PMP.

À época, Jessyka foi uma das palestrantes.

“Falamos sobre o medo e vergonha das vítimas, de como elas são julgadas e muitas vezes culpabilizadas pela sociedade, dos caminhos para denunciar e como o município apoia essas mulheres. Ela entendeu, buscou auxílio e utilizou os meios de denúncia disponíveis. Isso para nós é gratificante” disse Jessyka.

Próximo passo

A Patrulha Maria da Penha vai manter a regularidade das fiscalizações presenciais e o contato pelo WhatsApp exclusivo para atender as mulheres assistidas, bem como fortalecer parcerias com lideranças locais, buscando criar uma rede de apoio forte que possa atuar de forma preventiva e rápida em casos de violência.

Dados de Boa Vista

Desde 2021 até setembro deste ano, o número de atendimentos a mulheres em situação de violência em Boa Vista foi significativo. Durante esse período, foram recebidos 6.968 casos de mulheres atendidas. O total de visitas chegou a 38.510, o que evidencia o esforço da prefeitura em acompanhar as vítimas e verificar as condições de segurança.

Além disso, o trabalho de proteção resultou em 158 conduções de agressores por descumprimento de medidas protetivas e mais 20 detenções relacionadas a outros crimes. Esses números demonstram a gravidade da situação enfrentada por muitas mulheres e a importância da ação contínua para combater a violência de gênero.

Como denunciar a violência contra mulher

O fortalecimento das denúncias é fundamental para que crimes de violência sejam devidamente apurados e punidos, para a segurança e garantia dos direitos das mulheres. As vítimas podem falar com a Patrulha Maria da Penha através do número (95) 98414-4413.

Elas também podem procurar a Casa da Mulher Brasileira, localizada na rua Uraricoera, S/N, no bairro São Vicente. Qualquer mulher que esteja se sentindo ameaçada ou em situação de risco de violência também pode ligar no 190 da Polícia Militar.

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