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AgN PESQUISA - de sete de cada 10 escolas Brasil afora pretendem atender ao q foi votado e aprovado em Comissão da Câmara Federal, onde proibi os alunos no uso de celular durante aula/escola…Daqui da Colina, o AgNORTE é a favor disto, e você, concorda ou discorda?
Aos Jaraquis/AM… Luana Alfaia, a jovem foi coroada Miss Latina Amazonas 2025, assumindo o título que a credencia a disputar o Miss Latina Brasil. Orgulho do Amazonas!
AOS DAMORIDAS - RR...A Prefeitura de Boa Vista promove nesta quarta-feira, 30, a abertura da 3ª edição do Projeto Vernissage, mostra artística que reunirá 214 obras, entre pinturas, fotografias e esculturas produzidas por alunos de 119 escolas.
Aos DAMORIDAS … E Roraima ter o que comemorar pelo Dia do Servidor Público que celebra o que? A corrupção desenfreada governamental, e o povo amigo do governador se dando bem?! Seria mais correto DIA DO SORRISO + GOVERNADOR = SORRISODOR
AgN ELEIÇÃO … Curitiba vence mesmo sem eleger Cris Graeml, jornalista que fortalece seu nome e da Direita raiz; e vence bem numa disputa clara q a Direita raiz leva melhor tbm em outra capitais… São Paulo Ñ é o caso, mas ainda assim, perdeu a Esquerda Boules e isto é vitória!
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Créfito/imagens:
OUTUBRO COM AVANÇO DE 1,4 PONTO DE CRESCIMENTO na área de bares e restaurantes, mostrando o aumento da confiança dos empresários
Em 5 de novembro de 2024
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“Com o aumento da confiança dos empresários, vemos um crescimento na intenção de investimentos e, consequentemente, na abertura de novas empresas no setor”, diz Paulo Solmucci, presidente da Abrasel

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou em outubro um avanço significativo de 1,4 ponto em relação a setembro, alcançando 95,2 pontos.

Esse resultado marca o maior patamar em sete meses e reflete uma tendência de recuperação no setor de serviços, com impactos positivos especialmente na área de alimentação fora do lar.

O ICS é composto por dois indicadores principais: o Índice da Situação Atual (ISA-S), que avalia a percepção dos empresários sobre o momento presente, e o Índice de Expectativas (IE-S), que mede as projeções para os próximos meses.

Em outubro, o ISA-S teve um avanço de 0,7 ponto, chegando a 94,5 pontos, enquanto o IE-S apresentou um crescimento de 1,9 ponto, alcançando 96,1 pontos. Esses números indicam uma melhora tanto na avaliação do presente quanto nas expectativas futuras dos empresários.

De acordo com Stéfano Pacini, economista da FGV, “a melhora da confiança em outubro reflete a percepção dos empresários sobre a recuperação gradual da demanda e uma expectativa mais positiva para o futuro próximo. O crescimento dos gastos das famílias, ainda que moderado, tem sido um dos principais fatores para esse avanço”.

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) mede a percepção dos empresários sobre o cenário atual e as expectativas para os próximos meses, considerando aspectos como demanda, faturamento e investimentos no setor. Uma pontuação abaixo de 100 indica pessimismo, enquanto valores acima desse nível sugerem otimismo.

O presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, destacou a importância desse crescimento para o setor de alimentação fora do lar.

“O avanço no ICS é um reflexo de um cenário econômico mais favorável e de uma retomada no consumo. Com o aumento da confiança dos empresários, vemos um crescimento na intenção de investimentos e, consequentemente, na abertura de novas empresas no setor”, afirmou Solmucci.

Os dados mais recentes revelam que o crescimento na confiança do setor de serviços acompanha a elevação dos gastos das famílias, item que inclui a alimentação fora do lar, que teve um aumento significativo nos últimos meses.

Segundo a FGV, esse segmento se destaca por sua resiliência e por impulsionar o consumo agregado, que é um dos motores da recuperação econômica.

Apesar do ambiente mais otimista com o futuro, há preocupação com fatores conjunturais.

“O setor de alimentação fora do lar ainda tem parte das empresas em situação dívidas e dificuldade de faturamento. Um dos motivos para essa dificuldade, a nosso ver, é o desvio de dinheiro do consumo para as apostas online, as chamadas bets”, analisa Solmucci.

“Isso impede que o setor aproveite completamente este quadro de desemprego baixo e mais poder de compra da população ”, finaliza.

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