Twitter

AgN JARAQUIS/AM… Esse inferno matrimonial q vive Silas e a esposa Antônia Câmara vem de tempos e se agrava pelas redes sociais dela, enquanto ele silencia; mas tdo reflete na Igreja e nos comentários dos crentes. Ela acusa q a cama do casal virou motel…
AgN JARAQUIS/AM…. Infernal astral, celestial deve vir mais forte para Silas Câmara, que esposa, ainda, o denomina como cachaceiro e traidor q tem se deitado com outras mulheres…Deputado q escapou de cassação e prisão, até momento CALADO!
AgN DAMORIDAS - RR… De fato nosso estado é para sofrer quando se tem um nível de políticos da claque de Mecia$, que se arvora crítico de seus colegas deputados federais, pq cinco pelo menos declaram q são pela CASSAÇÃO de Denarium. E dois deputados mostram força e caráter - Albuquerque é jovem Gabriel Mota, q são Republicanos, partido de Mecia$. E aí senador?!?
AOS DAMORIDAS - RRR... Prefeitura de Boa Vista convida para o “Dia D” de Combate à Dengue que ocorrerá nesta terça-feira, 19, no bairro Senador Hélio Campos, no horário das 8h às 14h. A ação faz parte da estratégia da Vigilância em Saúde que atua nos bairros que deram alto e médio risco para transmissão de dengue, segundo o 4º LIRAa de 2024. O mutirão contará com 80 agentes de Combate às Endemias (ACEs).
AgN - BOMBA e o q cirula nas redes sociais são imagens, toscas, sim, e ainda muito s/ foco, mas, cheia de suspeições sobre a morte do homem bomba na Praça dos Três Poderes, em frente o STTF, em Brasília, quando este homem teria se explodido, mas, cresce na internet em se dizer, que ele foi abatido por um tiro.
AgN VERGONHA PETISTA ... O PT tem toda uma história, que este Governo poderia trabalhar para q Ñ se construísse mais escândalos, mas...O PT tem errado, e pecado por atos vexatórios, como mais este de Janja, no G20, q expõe Ñ só a vergonha, q a primeira-dama faz passar todo Brasil, numa postura reles, sem respeito ao povo q representa, usando de palavrões, termos q Ñ condiz com seu papel de mulher pública, e do cargo q vive. Poh! Lula, q manda afinal?!
IMG_4169
IMG_4167
1200X200
1200X200
Créfito/imagens:: | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília - Foto: Vinicius de Melo/SMDF
AQUI, AS MULHERES TÊM A MAIOR MÉDIA DE REMUNERAÇÃO
Redação AgN
Em 3 de maio de 2024
IMG_1582
radio agn play

Compartilhe

Os dados confirmam, a Capital Federal aparece ainda como a terceira unidade com a menor desigualdade de salário entre homens e mulheres. Os dados são do 1º Relatório de Transparência Salarial

Não se discute o quanto da presença feminina fortalece o mercado de trabalho do Distrito Federal.

Isto é comprovado pelo 1º Relatório de Transparência Salarial, desenvolvido pelos ministérios das Mulheres (MMulheres) e do Trabalho e do Emprego (MTE), que apontou que a Capital Federal é a unidade da Federação em que as mulheres têm a maior remuneração média – 64,59% a mais do que em todo o Brasil – e a terceira com a menor desigualdade de salário entre homens e mulheres – uma diferença de 8% – atrás apenas do Piauí e de Sergipe.

DF tem grande concentração de mulheres nos setores de serviços e comércio e na administração pública

Enquanto a média nacional de remuneração das mulheres é de R$ 3.904,34, no Distrito Federal o valor é de R$ 6.045,01.

O salário feminino no DF é R$ 524,70 menor do que o dos homens na capital federal. Já na média do país a diferença sobe para R$ 942,05. A pesquisa se baseou nos dados de 2022 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que reúne informações sobre o mercado de trabalho formal, respondido por 1.010 empresas do DF que empregam 462 mil pessoas.

As políticas públicas em educação continuada, treinamentos e desenvolvimento de habilidades abrem as portas para oportunidades de emprego mais bem-remuneradas para as mulheres”, Giselle Ferreira, secretária da Mulher

Alguns pontos explicam os índices positivos do DF. Entre os fatores está a característica da distribuição ocupacional na capital.

“Temos uma grande concentração de mulheres no setor de serviços e de comércio, que é um segmento muito forte no DF, e na administração pública”, explica a gerente de Avaliação de Políticas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Bárbara Carrijo.

A qualificação feminina é outro aspecto que influencia na diminuição da desigualdade.

“A mão de obra da mulher é mais qualificada. Temos uma grande quantidade de mulheres com ensino médio e o ensino superior completos. Quanto maior a qualificação da mão de obra, menor é a diferença”, afirma a gerente do IPEDF. “Mas as mulheres ainda enfrentam dificuldades quando almejam cargos mais altos. A pesquisa indica uma diferença de 20,5% em cargos de dirigentes e gerentes. Então ainda é um desafio”, alerta Carrijo.

GDF promove capacitação profissional de mulheres por meio de iniciativas como o Empreende Mulher, Realize, Mulheres Vencedoras e Qualifica DF |

Investir em capacitação é uma das formas que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem encontrado para alcançar a equidade de gênero.

“Buscamos fortalecer a qualificação da mulher oferecendo políticas públicas voltadas à capacitação e empregabilidade”, afirma a subsecretária de Promoção das Mulheres da Secretaria da Mulher (SMDF), Renata D’Aguiar.

Um desses programas é o Empreende Mais Mulher, que acolhe a população feminina com cursos de artesanato, beleza, autoestima e informática.

A Secretaria da Mulher também conta com os programas Oportunidade Mulher, que qualifica mulheres com oficinas online e presenciais; e Realize, com desenvolvimento de competências para o empreendedorismo. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) oferece qualificação feminina nos projetos Capacitando Elas, Mulheres Vencedoras, RenovaDF, Qualifica DF e Fábrica Social.

“As políticas públicas em educação continuada, treinamentos e desenvolvimento de habilidades abrem as portas para oportunidades de emprego mais bem-remuneradas para as mulheres”, analisa a secretária da Mulher, Giselle Ferreira.

Mudança de cultura

Outra frente de trabalho do governo é a sensibilização junto à iniciativa privada e à sociedade. A Secretaria da Mulher faz essa articulação por meio da Rede Sou Mais Mulher, onde a pasta atua de forma conjunta com organizações como Sistema S, Neoenergia, Instituto Banco de Brasília (BRB) e Instituto Federal de Brasília (IFB) promovendo a igualdade entre mulheres e homens, além de ações de empreendedorismo e autonomia econômica das mulheres. A participação é voluntária e por meio de cooperação técnica.

Nunca me imaginei nessa área, por ser um setor majoritariamente masculino. No começo tinha certo receio de não conseguir fazer a parte prática, mas o curso foi todo adaptado para nós mulheres. Na minha turma todas tivemos um bom desenvolvimento e fomos contratadas”, Giovanna de Sousa, eletricista

Entre as ações de destaque do projeto está a formação de eletricistas mulheres em curso de formação promovido pela Neoenergia.

A qualificação visa ampliar a participação feminina dentro da empresa. Até março deste ano, a empresa já capacitou 343 pessoas, destas 275 foram contratadas, sendo 155 mulheres, um percentual acima de 50%.

Esse é o caso de Giovanna de Sousa, 26 anos. Em 2021, ela se inscreveu no curso de eletricista e agora compõe a equipe como técnica.

“Nunca me imaginei nessa área, por ser um setor majoritariamente masculino. Fiquei sabendo da oportunidade e me inscrevi. No começo tinha certo receio de não conseguir fazer a parte prática, mas o curso foi todo adaptado para nós mulheres. Realmente eles abraçaram a equidade para fazer com que todos fossem capazes de realizar todas as atividades. Na minha turma todas tivemos um bom desenvolvimento e fomos contratadas”, conta.

Neste ano, o governo instituiu o Dia da Paridade de Gênero no calendário oficial do DF. A data será lembrada todo dia 3 de julho, como forma de incentivo a ações voltadas para a igualdade de oportunidades e de remuneração para mulheres no mercado de trabalho.

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a igualdade salarial é um componente essencial para promover a equidade de gênero em todas as esferas da sociedade:

“Quando as mulheres recebem salários mais baixos do que os homens pelo mesmo trabalho ou trabalho de valor comparável, isso perpetua desigualdades econômicas e sociais, limitando o poder de compra, a independência financeira e as oportunidades de progresso das mulheres”.

 

Por Adriana Izel, da Agência Brasília
f8ba3c31-47a4-46b4-971e-9b01847a0cb7
66a56b7b-b9d9-4089-8004-67f587a60b1a
120d831e-49bd-4501-bd42-2bc4c7bb3dac
a8289f75-a984-4901-a521-e4889e4730fe