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Ao Jaraquis… A ida de Bolsonaro a Manaus em apoio a Alberto Neto é o abraço de dois afogados! Capitão erra, menospreza o amigo e fiel Cel. Menezes; fortalece o racha dentro da Direita; e José Dirceu ri e agradece de camarote!
AgN VERDE OLIVA - A saída do Gen. Ubiratan Poty, do comando do Calha Norte, do Min. da Defesa, após acusação de possível assédio contra servidora, é algo muito nebuloso, onde fontes garantem q Poty tem caráter ilibado, e restrita ética neste mais de 5 anos q esteve à frente deste exitoso programa de Governo.  Em seu lugar assumiu José Tarcídio Pacífico Jr.
AOS DAMORIDS - RR...Os pescadores artesanais de Rorainópolis recebem recursos para a criação de um porto na vicinal 04. Isto atenderá demanda da região, fortalecendo a pesca c/ melhor embarque e desembarque dos barcos de pesca. Isto vem de emenda do dep.fed. Zé Haroldo
AOS DAMORIDAS - RR..Mercado São Francisco e Terminal Luiz Canuto Chaves passarão por desinsetização neste final de semana...Espaços públicos estarão fechados para receber os serviços entre os dias 28 e 29 de setembro
AOS JARAQUIS - - AM...De São Gabriel da Cachoeira vem ainda a informação q o sumiço dos livros q haviam sido jogdos como lixo, livros q deveriam estar nas escolas do município, simplesmente sumiram, o local foi 'limpo', e a pergunta do povo é saber o q  prefeito Curubão diz sobre isto?
Aos Jaraquis - AM...De São Gabriel da Cachoeira, Edinho Scheroder esteve num área rural do município, onde foi encontrado pela vereadora Dra. Suely Ambrósio, no último dia 24, um descarte ilegal, e imoral de livros do ensino municipal, livros das escolas indígenas, q foram jogados numa lixeira. Só q hj, 26, tudo havia sumido, misteriosamente! 
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Créfito/imagens:
ARTESANATO INDÍGENA NA CAPITAL, ELES QUEREM MAIS VISIBILIDADE
Em 2 de agosto de 2024
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Indígenas expõem peças de artesanato em Brasília e pedem visibilidade…Feira fica até 9 de agosto e oferece peças de seis diferentes povos

No pescoço da artesã indígena Airy Gavião, de 68 anos, o colar com o muiraquitã (pequena pedra em forma de rã) significa muito mais do que um adereço que ela produz.
É o amuleto das mulheres guerreiras. Isso tem um significado muito forte para mim”. Tão forte que faz lembrar quando, aos 18 anos, decidiu deixar, com saudade, a comunidade de Aturiaí, no Pará, para tentar a vida em Brasília.
Chegou com o muiraquitã e contava sua história a quem não conhecia, dizendo que o artesanato que aprendeu em casa era o símbolo da própria vida. 
Brasília (DF), 01.08.2024 - Airy Gavião na Feira indígena. Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Airy Gavião “junta sementinhas” desde a infância – Bruno Peres/Agência Brasil

Até sexta-feira da semana que vem, 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, artesãos como Airy expõem seus trabalhos em uma feira organizada pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), no prédio onde está sediado o órgão, no centro da capital.

“Somos artesãos desde a infância, quando a gente começa a juntar as sementinhas. Mas o meu forte mesmo era ajudar meu pai a fazer as peças de madeira.”

Airy Gavião trabalha com todo tipo de artesanato, inclusive pinturas figurativas de indígenas e natureza. Ela ensinou a arte aos três filhos, que nasceram em Brasília. Os trabalhos que ela cria também são uma forma de voltar a se sentir na comunidade no Pará.

“Tenho saudades de quando fazia farinha escaldada. De estar lá junto. De brincar. Todo mundo junto e cantando. Sinto falta do sentido de coletividade”.

Conhecimentos ancestrais

Na mostra, estão à venda peças feitas por indígenas dos povos Gavião, Pataxó, Kariri Xocó, Guajajara e Bororo.

Segundo diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável da Funai, Lucia Alberta, a feira pode colaborar com a geração de renda e o fortalecimento das atividades produtivas que  enriqueçam a cultura indígena. “[É] sempre bom ressaltar que tudo que se vê em uma feira indígena é fruto dos conhecimentos ancestrais representados nos pequenos objetos que se pode ver nessa exposição”, afirmou Lucia Alberta.

A artesã Murian Pataxó, de 49 anos, que vive em uma comunidade indígena na região administrativa do Paranoá, diz que esse saber ancestral representa modo de vida e de renda para eles. Murian lembra que tudo o que aprendeu foi com os pais e avós em Santa Cruz Cabrália, na Bahia, e fazem recordam de quando foram ensinadas a reunir as sementinhas de morototó e de açaí, por horas a fio no cordão.

Tudo feito a mão. Essas pulseiras e colares fazem parte do que nós somos”, afirma Murian. A artesã ressalta que o artesanato indígena precisa ter visibilidade cultural e comercial.

Brasília (DF), 01.08.2024 - Murian Pataxó na Feira indígena. Foto: Bruno Peres/Agência Brasil
Murian Pataxó pede visibilidade para arte indígena – Bruno Peres/Agência Brasil

Gerações

As gerações mais novas garantem que não deixarão essa arte secar com o passar do tempo. A artesã Bruna Togojebado, de 30 anos, diz que tem felicidade de explicar o que aprendeu para a filha, de 9 anos. “Estou grávida e quero o melhor para quem vai vir depois da gente. A gente passa de pais para filhos essa sabedoria”.

Uma novidade é  que os mais novos estão ensinando os mais velhos a vender os produtos pela internet.

Aliás, o local de exposição e venda dos produtos foi motivo de descontentamento para os indígenas no primeiro dia da da feira. Os artesãos reclamaram para a Funai que gostariam de um espaço com mais visibilidade no próprio Edifício Parque Cidade Corporate.

A artesã Jacy Pataxó, de 50 anos, afirma que as peças estão expostas em um corredor onde há pouca movimentação de visitantes e que é preciso fazer um ajuste. “A gente depende das vendas. Queremos um lugar mais visível”.

Consultada pela reportagem sobre esse tema, a Funai não se manifestou.

Serviço

Exposição de Arte Indígena

Data: Até 9 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h.

Endereço: Setor Comercial Sul, Quadra 9, Asa Sul – Brasília/DF

Local: Edifício Parque Cidade Corporate – Torre B

 

 

 

Por Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil – Brasília


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