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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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Créfito/imagens:: Fotos: Nonato Sousa - ALERR
CAMINHADA PELA VIDA - LAÇO BRANCO '21 DIAS DE ATIVISMO'
REDACÃO AgN
Em 7 de dezembro de 2023
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O parlamento estadual tem abraçado várias campanhas, e está atento as nuances da sociedade, anda mais quando se trata de defesa da vida, e especialmente das mulheres, e nesta 2ª Edição da Caminhada pela Paz alusiva ao Dia Nacional da Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que contou com a participação de diversas instituições públicas e privadas do Estado, teve como intuito a reflexão sobre a gravidade desse comportamento criminoso contra o gênero feminino.

A caminhada alusiva ao “Laço Branco”, movimento criado em 1991, que reuniu um grupo de homens canadenses que repudiavam a violência contra a mulher, tal evento também coincidiu com os “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, campanha realizada em cerca de 150 países com o intuito de alertar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra mulheres.

A Assembleia Legislativa de Roraima (ALERR) esteve presente nas ruas, através da sua Procuradoria Especial da Mulher ((PEM), que possui em sua estrutura dois centros que vao diretamente ao encontro das mulheres, o Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chame) e o Centro Reflexivo Reconstruir

Glauci Gembro destacou que essa é uma ação que contribui para os trabalhos realizados pela procuradoria do Legislativo.

“É um movimento em que a gente pede realmente paz e que parem de violentar as mulheres. Essa caminhada reforça todo um trabalho que realizamos na procuradoria com o Chame e o Centro Reflexivo, pois, além de cuidar da vítima da violência doméstica, também tratamos do agressor, visando ao bem da família”, afirmou a diretora da instituição.

A idealização da caminhada é do Ministério Público de Roraima (MPRR).

A promotora de Justiça de Defesa da Mulher, Lucimara Campaner, destacou que a participação masculina é essencial, pois reflete uma ação conjunta da sociedade pelo fim da violência.

Se de um lado tem uma mulher que é vítima, do outro, geral e infelizmente, o autor da violência é o homem. Então, é importante que os homens que não se conformam com essa forma de opressão se unam entre eles e conosco, mulheres, para que a gente possa sim varrer do mapa do Brasil essa questão do feminicídio e da violência contra as mulheres”, frisou a promotora.

Valmir Costa, promotor de Justiça, atua diretamente nos processos de violência doméstica. Ele acredita que eventos como a Caminhada pela Paz contribuem para a reflexão social sobre a temática.

“Nós, homens, temos que incentivar e apoiar as mulheres. Infelizmente, temos vivido números alarmantes de violência doméstica no nosso Estado, inclusive com um feminicídio ocorrido neste fim de semana. Então, a ideia é conscientizar a sociedade, principalmente os homens, pois precisamos frear esses números e diminuir a violência contra a mulher”, comentou Costa.

Atendimento Chame e Centro Reflexivo Reconstruir

A Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa acolhe e orienta mulheres que sofrem diversos tipos de violência no contexto familiar por meio do Chame.

O atendimento é realizado por equipe multidisciplinar, composta por psicóloga, advogada e assistente social.

Já o Centro Reflexivo Reconstruir também oferece o serviço psicológico, jurídico e social, porém é destinado aos agressores. A equipe do programa realiza encontros para tratar sobre temas sensíveis a exemplo de depressão, estresse e agressividade, álcool e drogas, valores familiares e Lei Maria da Penha (nº 11.340/06).

Os dois programas da ALE-RR estão disponíveis à população na sede da Procuradoria Especial da Mulher, localizada na Avenida Santos Dumont, 1470, bairro Aparecida. Os atendimentos presenciais ocorrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Além disso, há o ZapChame pelo número (95) 98402-0502 que funciona 24 horas, inclusive nos fins de semana e feriados.

 

Com Anderson Caldas

SupCom ALE-RR

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