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AOS JARAQUIS - - AM...De São Gabriel da Cachoeira vem ainda a informação q o sumiço dos livros q haviam sido jogdos como lixo, livros q deveriam estar nas escolas do município, simplesmente sumiram, o local foi 'limpo', e a pergunta do povo é saber o q  prefeito Curubão diz sobre isto?
Aos Jaraquis - AM...De São Gabriel da Cachoeira, Edinho Scheroder esteve num área rural do município, onde foi encontrado pela vereadora Dra. Suely Ambrósio, no último dia 24, um descarte ilegal, e imoral de livros do ensino municipal, livros das escolas indígenas, q foram jogados numa lixeira. Só q hj, 26, tudo havia sumido, misteriosamente! 
Aos Jaraquis - Eleitores de Manaus Ñ suportam mais baixarias, hj os marqueteiros estão em alta e o q vemos, é de forma apertada, polarização de David x Cidade, onde prefeito sofreu baque nas pesquisas e Wilson viu seu candidato crescer
AgN VERDE OLIVA… Ministério da Defesa perde importante comando, Gen Ubiratan Poty, q desde 2019 comandou os trabalhos do programa Calha Norte, q através de emendas parlamentares, tem levado de forma célere necessárias obras para população amazônida. Poty pediu para sair para provar sua inocência na acusação de assédio sexual!
Aos Jaraquis/AM… CMM tem seus trabalhos das duas CPIs suspensas por decisão judicial, nesta segunda, 23, tendo assinatura do desembargador Flávio Humberto Pascarelli Lopes, do Tribunal de Justiça (TJAM)…Câmara de Manaus já está recorrendo da decisão.
Aos DAMORIDAS/RR… Só pra saber - o eleitor de Hiran Gonçalves e Mecias de Jesus já sabem se os senadores votam pela impeachment de Alexandre de Moraes? RR q é tão Bolsonaro aceita o silêncio ou a falta de coragem pra expurgar este câncer do STF?
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Créfito/imagens:: Fotos: Miguel Almeida
CANDIDATA A PREFEITA EM BOCA DO ACRE SOFRENDO VIOLÊNCIA POLÍTICA
Em 27 de setembro de 2024
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Deputada Alessandra Campelo aciona órgãos para coibir violência política contra candidata a prefeita em Boca do Acre

A Procuradora Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputada estadual Alessandra Campelo (Podemos), usou a tribuna do plenário Ruy Araújo nesta quinta-feira (26) para denunciar o crime de violência política de gênero contra Luciana Melo, candidata a prefeita no município de Boca do Acre pelo PL.

Segundo a deputada, Luciana, que é atual vice-prefeita do município, está sendo perseguida, ameaçada, intimidada e coagida por capangas ligados a outro candidato à prefeitura, Frank Barros (MDB). A perseguição tem acontecido durante as reuniões, atividades políticas e até mesmo na frente da casa da vice-prefeita, que denunciou o caso por meio de vídeos postados em suas redes sociais.

Pessoas ligadas ao candidato a prefeito Frank Barros estão perseguindo a Luciana pela cidade, na porta das suas reuniões e agora eles ficam na frente na cada dela. Muito parecido com o que está acontecendo lá em Eirunepé (onde a vítima de violência política é a candidata Professora Áurea). Eu alerto as autoridades: está virando ‘normal’ isso de perseguir mulheres candidatas”, observou Alessandra.

A Procuradora da Mulher da Assembleia repudiou os ataques contra a candidata Luciana Melo. Na tribuna, Alessandra adiantou que sua equipe jurídica já elaborou uma representação por violência política contra o candidato Frank Barros. O documento será enviado ao Tribunal Regional Eleitoral, Ministério Público do Estado, Ouvidorias da Mulher (TRE e MPE), Superintendência da Polícia Federal no Amazonas e os demais órgãos estaduais e federais responsáveis por garantir a participação das mulheres na política.

 

“Estou representando porque se a gente deixar isso passar daqui a pouco vai ser normal uma mulher se candidata e sai alguém ameaçando essa mulher nas ruas. É um caso assim grotesco e surreal e a gente não vai deixar isso acontecer. Minha solidariedade à candidata Luciana Melo, que tem sofrido muitas injustiças e perseguições em Boca do Acre. Nós estamos com ela e vamos lutar até o fim”, concluiu Alessandra Campelo.

 

*Mas, o que é a violência política de gênero?*

A legislação considera violência política de gênero toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos da mulher, seja ela candidata ou política eleita. Também é crime qualquer ação que menospreze ou discrimine sua condição, cor, raça ou etnia, com a finalidade de impedir ou dificultar a sua campanha eleitoral ou o desempenho de seu mandato eletivo.

Para que a prática seja considerada crime, não é preciso haver agressão física. Atitudes nos campos psicológico e simbólico também são criminalizadas. A lei prevê pena de 1 a 4 anos de reclusão e multa, e, caso o crime seja praticado contra mulher com mais de 60 anos, gestante ou pessoa com deficiência, a pena pode chegar a 5 anos e 4 meses.

 

Essa violência é considerada uma das causas da sub-representação das mulheres no Parlamento e nos espaços de poder e decisão e prejudica a democracia no País.

 

 

Assessoria Dep. Alessandra Campelo

POR: Emanuel Mendes Siqueira

 


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