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AgN AMAZONAS ELEIÇÃO… Vice de Alberto Neto, Maria do Carmo deixa claro q as acusações de Renato Jr., vice de David Almeida, em debate, Ñ são verdadeiras e as “caras e bocas” q o vice fazia enquanto ela respondia, ‘só demonstram desrespeito às mulheres, com tanto deboche’…Do Carmo Ñ deve nada, e dívidas de suas empresas tdo parcelado legalmente!
AgN CACHORRADA… RR - E acabam de nos informar q o senador Mecias seria adorador de cachorros, teria vários espalhados pelo Estado. Uns q ele tem mais carinho dorme pelo Palácio, ali no Centro Cívico, sua casa onde assina processos; mas tem um q ama, chama carinhosamente de Lord, e, claro, senador é rodeado de suas cadelinhas…
AgN DAMORIDAS… RR - Nessa falação toda em BV de Denarium renunciar ao cargo, lembro q cachorro gosta de osso, e por mais burro ou tapado q seja, ninguém enrica se Ñ saber o básico, e renunciar achando q Tribunal pararia com PROCESSO, cassado é cassado será confirmado e nada muda! Guilhotina vem, tolice de Hiran ficar temeroso!
AgN RR … As muitas falácias, boataria, disse me disse, e até fake news, o q se sabe é q D, o cassado, Ñ esperaria mais o TSE se pronunciar, q pode ser agora dia 21, onde é mto certo confirmar cassação e inelegibilidade dele e do vice, gente boa! Porém, D já tá de olho na vaga de Hiran, q tem levado ‘nas costas’ de seu amigo baixin do Sul e do próprio D… Trairagem é a palavra de ordem nesse grupeto!
AgN RR… A ‘lapada’ eleitoral q Arthur deu em Denarium, não foi só no governador, mas, em seus senadores e deputados, aliados q Ñ falariam nada se tivesse sido a ‘surra’ q o prefeito deu, onde Teresa Surita e Romero mostram o quanto o MDB está bem representado e tem respaldo do povo! Coisa q D e sua tropa de ladrões!
AgN Amazonas… URNA DISSE, NÃO!..Sim, os eleitores de Manaus simplesmente disseram NÃO para os dois presidentes - Roberto Cidade, pres. Aleam; Caio André, pres. CMM, e agora, menos ruim para Cidade q se mantém no mandato até 2026, mas, Caio dá adeus em dezembro próximo!
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COMEÇA OLIMPÍADAS DE PARIS, ONDE AGRADA E DESAGRADA
Em 27 de julho de 2024
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Uma inédita cerimônia a céu aberto, que acaba que não foi bem ista porquem tanto gastou para ver algo que foi belo, mas, pela metade ou menos disto…

Atletas desfilaram em embarcações no Rio Sena…Ao final deste Material, análise AgN…

A terceira Olimpíada a ser sediada em Paris começou com uma ousadia. Pela primeira vez na história, uma cerimônia de abertura dos jogos foi realizada fora de um estádio.

Misturando trechos pré-gravados com apresentações ao vivo, a festa aconteceu ao longo de um trecho de 6 quilômetros do Rio Sena, no coração da capital francesa. A chuva foi presença constante e, embora forte em alguns momentos, não atrapalhou o espetáculo a céu aberto.

As delegações com os atletas dos países participantes dos jogos desfilaram em embarcações pelo Sena. Conforme a tradição olímpica, a delegação da Grécia foi a primeira, seguida pela delegação dos atletas refugiados olímpicos. Os anfitriões franceses fecharam o desfile das nações. A maioria dos países dividiam uma mesma embarcação. Outras, ocupavam um barco inteiro. Foi o caso dos brasileiros, liderados pelos porta-bandeiras Raquel Kochhan, capitã da seleção feminina de rugby sevens, e Isaquias Queiroz, campeão olímpico da canoagem velocidade.

Em meio ao desfile dos barcos, atrações musicais e espetáculos de dança foram acontecendo às margens do Rio Sena, tendo como pano de fundo prédios históricos de Paris. Coube à cantora norte-americana Lady Gaga apresentar o primeiro número musical da noite, homenageando os famosos cabarés de Paris.

Enquanto isso, a cerimônia exibia um misterioso condutor da tocha olímpica percorrendo vários lugares icônicos da capital francesa. Dos subterrâneos da cidade, até locais como a Catedral de Notre Drame, o Museu do Louvre e o Museu D’Orsay. O percurso do condutor serviu como base para que a cerimônia fizesse referências à história e às artes da França, passando pela pintura, literatura, teatro e cinema. Fatos históricos também foram lembrados, como a Revolução Francesa, com a representação da rainha Maria Antonieta após ter sido decapitada na guilhotina.

A Marselhesa, hino da França, foi interpretada pela mezzo soprano Axelle Sain-Cirel, posicionada no alto do Grand Palais. Um trecho da cerimônia homenageou as mulheres francesas. Dez estátuas com importantes figuras históricas do país emergiram do Rio Sena. Entre elas estava a da filósofa Alice Milliat, que lutou pelo direito das mulheres participarem das Olimpíadas no início do século 20. Esta é a edição de Jogos Olímpicos com a maior participação feminina na história.

A Ponte Debilly virou uma grande passarela, com um desfile de expoentes da moda. O local também foi palco para uma celebração da diversidade de corpos, da música e da dança.

Autoridades e jornalistas foram alocados em um espaço na Praça do Trocadero, próximo à Torre Eiffel, perto do ponto final do desfile dos barcos com as delegações.

Em discurso, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, exaltou o espírito de solidariedade dos Jogos Olímpicos e clamou pela união da humanidade na diversidade. O presidente da França, Emmanuel Macron, declarou abertos a 33ª edição dos Jogos Olímpicos.

No trecho final da cerimônia, a Torre Eiffel se tornou a grande estrela do espetáculo. Ao invés dos tradicionais fogos de artifício, um show de luzes e lasers potentes, sincronizados com a trilha sonora, fez brilhar o monumento mais famoso da França.

A tocha olímpica ressurgiu no palco montado e foi entregue pelo condutor misterioso a Zinedine Zidane, ex-jogador campeão mundial de futebol. Depois passou pelas mãos de estrelas internacionais do esporte, começando pelo tenista espanhol Rafael Nadal. Depois, já em uma lancha no Rio Sena, se juntaram a ele a ex-tenista norte-americana Serena Willians; a ex-ginasta romena Nadia Comaneci e o ex-velocista norte-americano Carl Lewis.

De volta à terra firme, o revezamento da tocha contou com vários atletas, tendo o Museu do Louvre como cenário até o Jardin des Tuileries, ou Jardins das Tulherias. Lá o judoca Teddy Riner, tricampeão olímpico do judô, e a ex-atleta Marie- José Pérec, tricampeã olímpica no atletismo, acenderam juntos a pira olímpica, alocada em um gigantesco balão, que pairou no céu de Paris.

A cerimônia foi encerrada com uma emocionante apresentação da cantora canadense Celine Dion. Ela era uma das atrações mais aguardadas do evento e cantou L’Hymne à L’Amour, clássico de Edith Piaf, em um dos andares da Torre Eiffel.

As competições em Paris começaram na quarta-feira (24), mas neste sábado (27), serão distribuídas as primeiras medalhas da Olimpíada.

 

 

DA REDAÇÃO AgN

Ao acompanhar pela tv a abertura das Olimpíadas de paris, muito bom algumas imagens, lindas, e de fato tudo inovador, e arrojado no preparo, porém, é nisto que peca, e pelo o que se viu na cobertura da mídia, em entrevistas com brasileiros na Cidade da Luz, muitos disseram que não gostaram porque não viram e ou não puderam ver o que tinha para ser entendido pela organização do evento, que inovou, sim! Mas, correu o risco de pecar e pecou!

Às vezes o mesmo de sempre e tentar superar o que já foi feito dentro de um estádio, de uma arena, de um templo onde é o esporte praticado é algo que isto, sim, é se recriar e se inovar…Mas, Paris não quis ser o mesmo do mesmo, e inovou indo para ruas, para o menos poluído Sena, e acabou que houve muitas falhas…

Para quem viu pela tv, até mesmo quem, ali estava, na telinha viu que faltou mais do que só imagens pirotécnicas, uma emoção que só num estádio se teria mais forte, mais agregada, daí, se viu uma pseudo liberdade, ou para uns muito sinal de se mostra mais libertinagem visual, onde se quis figurar igualdade para todos, mas, esta é a França, que de repente quis fundir nisto, neste seu conceito cultural, no que o esporte simboliza, a sua igualdade onde tem espaço para todos que não desistem.

Ao final, um cenário redentor, uma imagem de vitoria e que vale o que é o espírito olímpico, o canto de Celine Dion, que enfrenta uma doença terrível, que lhe impõe fortíssimas restrições ao seu corpo, mas, ali, estava ela, bela, de voz firme, e, sim, esplendorosa.

Marlen Lima

Editor AgN

Por Luiz Henrique Ferreira Guimaraes – EBC – Rio de Janeiro

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