Em milhares de contas de WhatsApp rola este texto abaixo, expondo uma história cheia de personagens de peso da política nacional especialmente da Esquerda, e aponta que teríamos um confronto militar contra a Venezuela.
Isto porque no texto abaixo, uma história, que pode ser uma enorme viagem literária político partidária de sordidez abissal, quando um Estado foi feito moeda de troca para que, através, de uma GLO o País desse de bandeja o Estado de Roraima para a Venezuela.
Leia, abaixo e veja o enredo… Verdade ou não, os personagens principais são conhecidos por suas capacidades de envolver os fatos…
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Guerra
Brasil x Venezuela
A mídia não mostra, mas, é importante saber o que está acontecendo nesses tempos na
fronteira do Brasil com a Venezuela.
1ª PARTE
A briga entre Lula e Maduro é uma farsa.
Ela tem antecedentes e consequências bem diferentes do que aparecem nesse teatro.
Essa briga é porque o Maduro está cobrando uma dívida, um antigo acordo.
O Celso Amorim garantiu o voto para a Venezuela entrar para o BRICS. Mas, quando estava viajando na China, Amorim foi pressionado pela França para não deixar a Venezuela entrar.
Porém, a França apóia o Maduro para que ele “venha buscar aquilo que lhe foi prometido” aqui no Brasil. Pasmem, foi-lhe prometido nada mais, nada menos, do que O TERRITÓRIO DO ESTADO DE RORAIMA.
Por isso, é muito provável que logo seja decretada uma GLO, válida talvez só para o Estado de Roraima, ou talvez no país inteiro!
Quando a Dilma estava no governo, há uns sete anos mais ou menos, e ela já estava ameaçada de impeachment, procurou os militares, na época liderados pelo general Villas Boas. Este lhe negou apoio.
A sua outra alternativa foi fazer um acordo com Venezuela, Bolívia e Colômbia.
Nesse acordo, esses três países enviariam seus militares e suas armas para protegê-la e impedirem que fosse retirada do governo.
A Venezuela deu cobertura financeira a esse acordo com a Dilma, pois os outros países só participariam mediante pagamento.
Em troca, seria dado ao Maduro o território de Roraima.
Isso ocorreu há sete anos.
Mas, ela sofreu o impeachment e ninguém mais a defendeu.
No entanto, Maduro tinha pago tudo e agora quer receber!
O tempo passou e, com a possibilidade de entrar no BRICS, Maduro até esqueceria o acordo sobre Roraima, se o Celso Amorim, sob pressão da França, não tivesse desistido de apoiá-lo.
Tudo veio por água abaixo e Maduro se sentiu traído.
Maduro pensava que, no BRICS, a Venezuela passaria a ficar sob a influência e proteção de Putin fugindo da perseguição de Trump, que estava prestes a ser reeleito nos EUA. Diante disso, até desistiria de Roraima.
Ao mesmo tempo, Maduro negociou antecipadamente Roraima com o Irã, que ali instalaria bases militares de lançamento de mísseis que ameaçariam atingir os EUA.
Os navios iranianos que passaram por aqui no começo do governo Lula faziam parte desse acordo, que era do conhecimento do governo brasileiro.
Roraima seria base militar iraniana!
Como não deu certo a Venezuela no BRICS, Maduro cobra o antigo acordo com a Dilma e quer Roraima.
*2ª PARTE*
Celso Amorim foi à Venezuela para tentar desfazer o acordo sobre Roraima porque não conseguiu convencer os militares brasileiros. Nem mesmo o general Tomás Paiva, que está nas mãos da esquerda, não se dobrou.
A fronteira norte do Brasil tem uma grande concentração de tropas militares.
Sob vários argumentos foi tentado removê-los de lá, o que deixaria o caminho livre para uma invasão de Maduro, que viria tomar posse do que Dilma lhe prometera.
Tomás Paiva recebeu uma ordem direta de Lula para sair da fronteira de Roraima e ele a descumpriu.
Teria reunido os comandos militares, que confirmaram a disposição de descumprirem a ordem de desguarnecer a fronteira com a Venezuela.
Ao contrário, comandantes do sul foram deslocados para reforçar o norte. Inclusive passando informações sobre a situação local para a frota americana estacionada na região, aguardando instruções após a posse de Trump.
No dia 4/11/2024, o recém eleito Trump ficou sabendo desse acordo.
Há desconfiança no seu time de que o grande responsável por esse acordo trilateral Brasil/Venezuela/ Irã foi Lula. Teria ganho muito dinheiro nessa transação. A embaixada americana em Brasília está recolhendo informações sobre o ocorrido e espera a posse de Trump para dar ampla divulgação.
Parece que Celso Amorim entendeu a gravidade e amplitude da situação que criaram e está passando para o lado do general Tomás Paiva, marginalizando as decisões de Lula.
No dia 04/11/2024, um grande número de policiais federais e de militares foram deslocados para Roraima.
A inteligência militar identificou a 30 quilômetros da fronteira com o Brasil um contingente de cinco mil soldados venezuelanos. Já houve combate com a defesa brasileira.
Tomás Paiva já pensa convocar militares da reserva, mas Lula o proibiu.
Especialista da segurança na Amazônia, o general Heleno foi ouvido em reunião com os comandantes militares.
Testemunhas relataram que teria apontado o dedo para Tomás Paiva, dizendo: “Qualquer palmo pisado por botas do Maduro em território nacional é culpa do Tomás Paiva, por causa da sua submissão, omissão e fraqueza. Todos estão esperando que ele mostre o seu valor!”
Nesse momento, ninguém mais disse uma palavra nessa reunião.
…Por fim…
Provavelmente todos esses fatos nunca sejam divulgados pela mídia tradicional comprometida com o poder, mas eles terão desdobramentos de que teremos notícias.
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REDAÇÃO AgN
Daqui da Colina, ressaltamos que por ser um texto sem fonte e sem assinatura, acaba que é só mais uma dos milhares de textos que rodeiam o mundo online, apontando tramas e mais tramas políticas, e aqui, o autor ou autores cria situações que hoje são fictícias, porque em nada de real existe; ou seja, o texto acima nada mais é uma narrativa imaginária, onde se expõe um presidente da República, uma ex-presidente e um ditador.