Twitter

AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
AgN SEGUE BRAZÉO, q nos mostra q nossos poderosos Ñ brincam em serviço! Sim, defendem os 'seus', enquanto no Mato Grosso do Sul se gastou inteligência para descobrir  e prender juízes, desembargadores vendiam sentenças, porém, hj, soltos, serelepes, e tbm sem tornozeleiras eletrônicas porque o ministro, ex-advogado pessoal do presidente Lula, Cristiano Zenin mandou tirar; enquanto isso um general 4 estrelas é preso por 'perigo' nas investigação. Mas, tais investigações já terminaram. É o poste mijando no cachorro... 
AgN POSTE NOS MIJANDO… Dólar em mis alta de todos os tempos e China ganhando mais o mundo é lavra nosso urânio, ou seja, parte da Amazônia, finalmente começou a ser fatiada na insana doentia atitude governamental de agir contra a soberania nacional e o q o povo amazonense, brasileiro realmente sabe disto?! E eu, aqui, enchendo balão comprado da Shope
AgN E O POSTE MIJANDO EM NÓS… Braga Neto preso é apenas mais uma afronta contra uma sociedade q se mantém muda tanto quando gritos isolados de congressistas q eleitos foram e nada conseguem frear a sanha despudorada dos ‘donos do país’, os senhores togados!
AgN … E O POSTE CONTINUA MIJANDO NO CACHORRO, mas, eis q tudo tbm continua indicando q somos os cães q ladram ladram e nada muda e ou assusta os POSTES, leia-se os poderosos ministros donos do País. A prisão de um general 4 estrelas s/a menor legalidade é de uma enorme imoralidade
AGÊNCIA NORTE - 1110x144
IMG_5047
play
3232b3d7-9797-4d86-9d8e-84aeaeacb28a
Créfito/imagens:
EUA, CANADÁ E AUSTRÁLIA COM PRORROGAÇÃO DE VISTOS
Redação AgN
Em 16 de abril de 2024
IMG_1582
radio agn play

Compartilhe

Após acordo com Congresso, Governo prorroga isenção de vistos a turistas dos EUA, Canadá e Austrália

Especialista em Relações Internacionais do CEUB pontua a falsa questão da reciprocidade em vistos para turistas e os interesses concretos do Brasil

O governo federal prorrogou a isenção de vistos a turistas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália até abril de 2025. Esta é a terceira vez que a obrigatoriedade foi adiada. A medida vinha sendo alvo de críticas pela Câmara dos Deputados por criar mais barreiras para a entrada de visitantes estrangeiros e dificultar o impulsionamento do turismo.
Diplomata e professor de Relações Exteriores do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Paulo Roberto de Almeida analisa o contexto econômico e alerta para alta competitividade de destinos internacionais.
Para Paulo Roberto Almeida, o impasse reflete a dicotomia entre os interesses concretos de agentes econômicos privados, como empresas e operadores de turismo, e as diretrizes do governo, baseadas no princípio da reciprocidade. “Enquanto o setor privado busca facilitar o fluxo de turistas estrangeiros para aumentar os ganhos econômicos, o governo adota uma abordagem mais genérica da reciprocidade, que pode resultar em perdas econômicas devido à redução da demanda”, explica o especialista.
O princípio da reciprocidade é reconhecido nas relações internacionais, especialmente no comércio e na regulamentação de clientes estrangeiros. Porém, o professor do CEUB defende avaliar o ponto de vista econômico.
“O comércio internacional é naturalmente assimétrico e o mesmo ocorre com o turismo de pessoas, com o oferecimento de produtos – praias, florestas, museus, cultura, exotismo, beleza – a visitantes ocasionais, muitos deles recorrentes, se a atratividade, preço e qualidade do serviços forem adequados”.
Almeida ilustra o impacto econômico negativo da exigência de vistos para turistas dos EUA, Canadá e Austrália no Brasil, destacando os altos custos e a burocracia associada à obtenção do visto, enquanto países concorrentes oferecem opções mais acessíveis e atraentes:
“Trata-se de um setor altamente competitivo no plano internacional”.
O especialista usa o exemplo de uma família típica de classe média dos EUA, Canadá ou Austrália que deseja visitar o Brasil para férias. Antes de considerar o custo da viagem em si, são informados de que precisam obter um visto de turista, o que implica em despesas e burocracia consideráveis.
Isso pode incluir taxas de visto, preenchimento de formulários, prova de recursos financeiros e processo do visto, desencorajando potenciais turistas. O especialista estima que o custo para essa família, incluindo taxas de visto e gastos associados, chega a U$ 900.
“A exigência do visto pode resultar na perda de milhões de dólares em receita turística para o Brasil a cada ano, já que muitos vsitintes optarão por destinos mais acessíveis em termos de requisitos de entrada. A reciprocidade nesse contexto não faz sentido econômico”, compara o professor.
Com a prorrogação, Almeida afirma que os setores econômicos envolvidos na indústria do turismo ganharam um ano a mais para provar, aos diplomatas e tomadores de decisão do governo, que o Brasil não tem nada a perder, sequer o princípio da reciprocidade, com a “concessão” feita aos visitantes estrangeiros.
“A diminuição de rendas consulares é um critério raso para aplicar a regra da reciprocidade. Os ganhos econômicos sempre serão maiores, não apenas no plano estrito das rendas (e impostos) adicionais, com maiores fluxos do exterior”.
f8ba3c31-47a4-46b4-971e-9b01847a0cb7
66a56b7b-b9d9-4089-8004-67f587a60b1a
120d831e-49bd-4501-bd42-2bc4c7bb3dac
a8289f75-a984-4901-a521-e4889e4730fe