Ao Grupo de Líderes Empresariais (Lide), que teve encontro que o governador, nesta quinta-feira (22), no Lago Sul, Ibanes Rocha afirmou que o cenário economico é positivo, e isto está nas ações do governo, que agora com este mais de 6 bilhões de reais vão permitir o investimento em programas e obras importantes para a Capital, que recebrão cerca de 4 bi em obras, e isto tudo são com recursos próprios.
São R$ 6 bilhões com empréstimos da União e de organismos internacionais.
Em 2021, o DF passou da letra C para a letra B na Capag, algo que não ocorria desde 2014, e agora em 2024 ele atingiu a letra A, medida que foi comemorada pelo governador Ibaneis Rocha.
“Viemos trabalhando desde 2019, não podemos dizer que está folgado o orçamento, porque a gente trabalha com muitas intempéries. Nós começamos o ano, por exemplo, com a crise da dengue, que é muito forte, e a gente tem que fazer grandes investimentos. Estamos mantendo o caixa em dia para pagar salários em dia, para dar reajuste para os servidores e fazer as obras. Estamos mantendo as contas do Distrito Federal em dia exatamente por isso. Com isso, conseguimos uma coisa muito importante, que é a capacidade de investimento na cidade. Saímos da Capag C para a Capag A. Isso faz com que o DF tenha uma capacidade de investimento muito maior”, explicou o governador Ibaneis Rocha.
A metodologia da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar a capacidade dos estados e municípios de tomarem empréstimos é dividida em três pilares: endividamento, poupança corrente e liquidez. Ou seja, é considerada a relação entre receitas e despesas para se fazer o diagnóstico da saúde fiscal.
R$ 2,6 bilhõessuperávit do GDF em 2023
Melhora no cenário econômico
O almoço-debate do Lide reuniu o setor produtivo e membros do GDF, incluindo o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão e o secretário de Economia, Ney Ferraz, responsável pela apresentação dos números aos participantes.
Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social.
Na visão de Paulo Octávio, os números apresentados mostram um cenário animador para o DF.
“A notícia do superávit é muito alvissareira, porque nos permite entender que os investimentos que o governo tem que fazer em salários, em contratação de novos funcionários, no aumento dos salários que foi prometido, isso pode ser arrumado. E a arrecadação aumentando significa que teremos muitos eventos, congressos, seminários, a cidade ocupando cada vez mais o seu papel institucional de capital da República, cada vez mais efervescente. Isso aquece a economia, gera mais empregos, novas empresas investem em Brasília e nós temos que atrair empresas mesmo”, elogiou Paulo Octávio.
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Ian Ferraz, da Agência Brasília