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AOS DAMORIDAS - RR.. A Agência Municipal de Empreendedorismo e Fomento (AME) promove nesta quarta-feira, 27, o Workshop "Aqueça suas vendas para o Natal" para 150 beneficiários. Serão 2h de conteúdo e preparação para estratégias de vendas, controle de estoque e inteligência financeira, a fim de aumentar as vendas de final de ano. O evento será às 19h, na sala multiuso do Teatro Municipal de Boa Vista. 
AgN DAMORIDAS - RR… De fato nosso estado é para sofrer quando se tem um nível de políticos da claque de Mecia$, que se arvora crítico de seus colegas deputados federais, pq cinco pelo menos declaram q são pela CASSAÇÃO de Denarium. E dois deputados mostram força e caráter - Albuquerque é jovem Gabriel Mota, q são Republicanos, partido de Mecia$. E aí senador?!?
AOS DAMORIDAS - RRR... Prefeitura de Boa Vista convida para o “Dia D” de Combate à Dengue que ocorrerá nesta terça-feira, 19, no bairro Senador Hélio Campos, no horário das 8h às 14h. A ação faz parte da estratégia da Vigilância em Saúde que atua nos bairros que deram alto e médio risco para transmissão de dengue, segundo o 4º LIRAa de 2024. O mutirão contará com 80 agentes de Combate às Endemias (ACEs).
AgN - BOMBA e o q cirula nas redes sociais são imagens, toscas, sim, e ainda muito s/ foco, mas, cheia de suspeições sobre a morte do homem bomba na Praça dos Três Poderes, em frente o STTF, em Brasília, quando este homem teria se explodido, mas, cresce na internet em se dizer, que ele foi abatido por um tiro.
AgN VERGONHA PETISTA ... O PT tem toda uma história, que este Governo poderia trabalhar para q Ñ se construísse mais escândalos, mas...O PT tem errado, e pecado por atos vexatórios, como mais este de Janja, no G20, q expõe Ñ só a vergonha, q a primeira-dama faz passar todo Brasil, numa postura reles, sem respeito ao povo q representa, usando de palavrões, termos q Ñ condiz com seu papel de mulher pública, e do cargo q vive. Poh! Lula, q manda afinal?!
AgN VERGONHA... A primeira-dama, esposa de Lula da Silva, Janja acabou criando uma situação vexatória para o Brasil, quando em evento do G20, ela usou de palavrão em inglês direiocionado ao dono do X, Elon Musk, e isto tem reverberado pelas redes sociais. Janja, sim, agrada a seu público, mas, peca contra todo o povo brasileiro. Não é papel e nem postura de primeira-dama do País.
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I A E OS EMPREGOS, DATA PARA COMEMORAR E REGULAMENTAR
Em 1 de maio de 2024
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Regulamentar inteligência artificial é essencial para manter empregos

No Dia do Trabalhador, ministro Luiz Marinho analisa desafios do setor

O Brasil precisa fazer um debate sobre a regulamentação da inteligência artificial, para que as novas tecnologias não provoquem um “estrago inimaginável” no mercado de trabalho.

A preocupação é do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que fez um balanço dos avanços e desafios do mercado de trabalho brasileiro neste Dia do Trabalhador (1º), em entrevista exclusiva aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

Se não for regulada, a inteligência artificial vai provocar um estrago inimaginável no mercado de trabalho. Seja na comunicação, na tradução, no trabalho do teatro, do cinema, da educação. Na advocacia, no mundo judiciário, tudo isso vai ser atingido pela inteligência artificial, se não for regulado”, alertou.

Para ele, a sociedade precisa fazer um debate ético globalmente sobre o tema.

Marinho cita como exemplo os serviços de autoatendimento nos supermercados e a substituição dos serviços feitos pelos bancários pelo atendimento automático.

“Hoje em dia, você entra no mercado e já tem as maquininhas de autopagamento. Cada vez que você usa, você está prestando o serviço para a empresa que está te vendendo. Então,  além de explorado pelo seu consumo, você está prestando o serviço para ele, diminuindo o custo para ele, mas quantos empregos você eliminou?”, questiona.

Ele lembra que, há cerca de duas décadas, o Brasil tomou uma decisão importante: a de não substituir o trabalho de frentistas e de cobradores de ônibus por soluções tecnológicas.

“Pensar o emprego, o mercado de trabalho, as tecnologias e toda essa inovação tecnológica de forma regulada me parece o melhor caminho”, defende.

Motoristas de aplicativo

Um dos temas que já está em debate no país é a regulamentação do trabalho de motoristas por aplicativo. A proposta tramita na Comissão de Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados e deve ser encaminhada para votação em plenário no dia 12 de junho.

Segundo Marinho, o governo admite mudanças no projeto de lei que trata da questão, desde que garanta os direitos dos profissionais.

“Não há problema nenhum para o governo de ajustar o projeto, a única preocupação do governo é proteger os trabalhadores. As empresas terão que ser enquadradas, é disso que se trata a lei”. 

Ele percebe que a rejeição dos motoristas à proposta vem diminuindo, à medida que o governo tem conversado com a categoria e explicado as mudanças propostas. Segundo o ministro, o governo garante que a proposta é mais vantajosa para os motoristas.

“Posso garantir que, se aprovado do jeito que está, sem mudar nenhuma vírgula, com a remuneração mínima você vai levar mais dinheiro para casar com a jornada que você faz”.  

A média de remuneração no Brasil para esse tipo de trabalho é R$ 43 por hora, e o projeto prevê uma remuneração mínima de R$ 32,10 por hora.

“Mas essa é a remuneração mínima e não máxima, igual venderam para os motoristas”, explicou o ministro, garantindo que a empresa que descumprir a determinação será fiscalizada e punida.

Desoneração

O ministro criticou o “vai e vem” do texto sobre a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.

A medida já passou pelo Congresso e agora está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Esse vai e vem é um complicador. É preciso ter previsibilidade, ter segurança. Eu creio que talvez o Congresso não soube ouvir as razões do ministro Fernando Haddad [da Fazenda], as razões do governo em relação a isso e intermediar melhor esse diálogo”, disse.

Marinho afirma que não há comprovação de que a desoneração tenha gerado empregos e nem que a retirada do benefício vai aumentar o desemprego no país, como argumentam as empresas, pois a atividade econômica está em expansão.

“Portanto, é plenamente possível fazer essa transição”, acredita.

Para Marinho, o ideal é que esse debate seja colocado na reforma tributária.

“Aí você analisa o que é possível ou não isentar, como balizar as folhas de pagamento, qual o tamanho da tributação que você tem. O ideal é que a folha seja desonerada, mas no todo, e olhando o equilíbrio a partir de uma reforma tributária ampla”. 

Trabalho escravo

No ano passado, foram resgatados 3.240 pessoas em trabalho análogo à escravidão, o maior número de resgatados nos últimos 14 anos, com pagamento de R$ 13 milhões em verbas salariais e rescisórias, o maior número de ações fiscais e de pagamentos em um ano da história. Outro recorde registrado foi a inclusão de 248 empregadores na Lista Suja do trabalho escravo, considerada a maior inclusão já realizada na história.

As atividades econômicas com maior número de empregadores incluídos na atualização são trabalho doméstico, cultivo de café, criação de bovinos, produção de carvão e construção civil.

Para o ministro, os números podem ser explicados pelas mudanças introduzidas na reforma trabalhista de 2017, que aumentou a precarização do trabalho.

“Os elos das cadeias produtivas vão apertando a sua lucratividade e, muitas vezes, o último elo dessas contratações acaba sendo muito achatado e acaba provocando o trabalho precário, o trabalho indecente, o trabalho que leva à condição do trabalho análogo da escravidão”. 

Ele também cita que a recriação do Ministério do Trabalho e a intensificação das fiscalizações contribuíram para o aumento no número de autuações.

Motivos para comemorar

A geração de empregos e a valorização salarial são citadas pelo ministro como motivos para os trabalhadores brasileiros comemorarem esse 1º de maio.

Nós passamos um período sem aumento real do salário mínimo, com a tabela de Imposto de Renda congelada, portanto os trabalhadores passando a ganhar menos porque o imposto de renda ia comendo os reajustes de inflação, mas sem ganho real. Nós retomamos uma política vigorosa de crescimento do poder de compra do salário mínimo, ou seja, aumento além da inflação”. 

Ele também cita o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até dois salários mínimos por mês.

A promessa de campanha do presidente Lula é isentar quem ganha até R$ 5 mil até o final do governo.

Isso é uma grande conquista, pois faz elevar a capacidade de consumo dos menores salários. Casado com a política de valorização do salário mínimo, nós tivemos aqui um crescimento importante do poder de compra desse salário”, diz.

 

 

Por Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil – Brasília

 

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