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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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Botos ganhando isolamento em Tefé
Redação AgN
Em 18 de outubro de 2023
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Para evitar mortes, trechos quentes do Lago Tefé serão isolados. Desde o fim de setembro morreram 153 cetáceos na região.

Sim, os animais, e especialmente os peixes têm morrido com esta estiagem, uma seca que tem mexido com todo o sistema de vida no Amazonas, e para ajudar  proteger e evitar mais mortes de botos, em trechos de águas mais quentes do Lago Tefé, no Médio Solimões, no Interior, uma equipe envolvida na operação Emergência Botos Tefé está adotando uma nova estratégia de prevenção.

Os pesquisadores estão montando uma espécie de cordão para isolar esses trechos e conduzir os botos para áreas mais profundas do lago, onde a temperatura é mais baixa.

No balanço mais recente divulgado ontem (16), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que coordena as ações, registrou a morte de 153 botos desde o dia 28 de setembro. Do total, 130 botos são vermelhos e 23 são tucuxis.

“A seca e a temperatura da água, que chegou a 39,1°C no pico de mortalidade no dia 28 de setembro, quando 70 indivíduos morreram, estão diretamente relacionados ao ocorrido, apesar de outras causas de morte ainda não estarem descartadas, como alguma contaminação da água ou doença nos animais. Além das altas temperaturas medidas no lago durante as tardes, há também uma grande variação da temperatura da água durante o dia, variando entre 29° e 38°C”, diz o boletim do ICMBio.

Enseada

Segundo o instituto, no Lago Tefé há um trecho chamado Enseada do Papucu, considerado o local mais crítico para a morte dos animais, devido à temperatura da água, que chegou a 39,1°C, muito acima da temperatura normal do lago, de 30°C.

Os botos e tucuxis acabam sendo atraídos para o local devido à grande quantidade de peixes, que compõem a alimentação básica dessas espécies.

A estratégia consiste no isolamento da Enseada do Papucu e condução dos animais para fora deste trecho crítico. O isolamento será feito com a implementação de uma barreira física chamada ‘pari’, que é feita de estacas de madeira e é baseada no conhecimento tradicional ribeirinho. Posteriormente, será realizada a condução dos animais para áreas mais profundas e menos quentes do Lago Tefé”, esclareceu o ICMBio.

A condução para águas mais profundas também tem por objetivo evitar uma intervenção direta com os animais, que pode causar mais estresse. Em uma situação mais específica, o setor da operação responsável pelo monitoramento dos animais vivos poderia efetuar o resgate de um ou mais indivíduos.

“No caso de algum indivíduo apresentar sinais de anormalidade, temos condições de resgatá-lo e encaminhá-lo ao Flutuante de Reabilitação, para monitoramento e possível tratamento e intervenção. Até o momento nenhum animal foi resgatado”, disse o ICMBio.

Investigação

As altas temperaturas no lago seguem como a principal hipótese para explicar a mortandade dos botos e tucuxis. Segundo o boletim, 104 animais foram necropsiados e amostras de tecidos e órgãos dos animais enviados para diversos laboratórios especializados distribuídos pelo Brasil.

“Tivemos 17 indivíduos já avaliados com análises histológicas e, até o momento, não há indício de um agente infeccioso relacionado como causa primária da mortalidade. O diagnóstico molecular (PCR) de 18 indivíduos também deu resultado negativo para agentes infecciosos, como vírus e bactérias, associados a mortes em massa”, diz o boletim.

O boletim aponta ainda que a mortandade de peixes na região é considerada normal para eventos de seca extrema. Outra equipe, responsável por monitorar os fitoplânctons no lago, registrou proliferação da alga Euglena sanguinea, desde o dia 3 de outubro.

“Apesar de ter potencial ictiotóxico, isto é, que pode causar mortalidade de peixes, até o momento não há evidências de que sua toxina esteja relacionada à mortalidade de golfinhos nem que tenha causado a morte de peixes no Lago Tefé”, diz o documento.

Além do ICMBio, a equipe que atua na operação de emergência também é composta por pesquisadores do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), contando com o apoio de outras 23 instituições de governo e não governamentais, como Sea Shepherd Brasil, WWF-Brasil, Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, GRAD, Aquasis, Aqua Viridi, Instituto Aqualie, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, R3 Animal, Greenpeace Brasil, Instituto Baleia Jubarte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Conservação de Tefé, Prefeitura de Tefé e Sea World. No total, mais de 100 pessoas estão envolvidas na operação.

 

 

 

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Por Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil – São Luís

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