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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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Créfito/imagens:
MUDANÇAS CLIMÁTICAS TÊM CHAMADO ATENÇÃO DO POVO
Em 11 de dezembro de 2023
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91% dos brasileiros perceberam mudanças climáticas nos últimos anos

Aumento da temperatura, redução de chuvas e seca nos rios são alterações mais recorrentes, aponta pesquisa da CNI. Percepção sobre gravidade do aquecimento global cresceu de 2022 para 2023

Os brasileiros têm percebido no dia a dia as mudanças climáticas nos últimos anos. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 91% dos brasileiros notaram alguma alteração na temperatura ou no clima. No cenário nacional, as respostas mais comuns são aumento de temperatura (92%), menos chuvas (66%) e rios mais secos (55%).

Os resultados mudam de acordo com as regiões. No Norte e Centro-Oeste, a redução das chuvas foi percebida por 90% dos entrevistados e a seca nos rios, por 76%. No Sul, por outro lado, 76% apontaram aumento de chuvas e 69% transbordamento de rios.

De modo geral, os brasileiros estão preocupados com as mudanças climáticas. Para 91% o aquecimento global é um problema grave, acima dos 86% que avaliaram o problema desta maneira em 2022. A maioria (61%) acredita que essa é uma questão imediata, que deve ser combatida urgentemente. A percepção, no entanto, é menor (53%) na faixa de 16 a 24 anos.

“Os dados recentes sobre as mudanças climáticas confirmam a importância de acelerarmos as ações voltadas à adaptação e à redução dos impactos de secas, enchentes, ondas de calor e frio intensos e outros fenômenos extremos, que vêm causando enormes prejuízos sociais e econômicos em todo o mundo”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.

“A necessidade de transição para uma economia de baixo carbono, que esteja alinhada com a contenção do aumento da temperatura do planeta dentro da meta do Acordo de Paris é urgente. As mudanças climáticas têm afetado cada vez mais a vida das pessoas e é de interesse coletivo a promoção de um sistema produtivo mais sustentável”, complementa.

>> Confira aqui entrevista com gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, sobre a pesquisa.

Contribuição do Brasil para metas climáticas

A preocupação dos brasileiros também se reflete na avaliação das ações ambientais no país. Para 55%, a conservação do meio ambiente no país é ruim ou péssima e 51% consideram o meio ambiente menos conservado em comparação a outros países.

O desmatamento florestal é visto como a maior ameaça ambiental atual para o Brasil (apontada por 38%), uma queda em relação a 2022 (46%). Em seguida, são citadas mudanças climáticas/aquecimento global (23%) e fumaça e emissão de gases poluentes (22%).

Quanto às prioridades para conservação ambiental, 30% responderam tratamento de água e esgoto, seguido por combate ao aquecimento global/mudanças climáticas (27%) e ao desmatamento (25%). No ano passado, o combate ao desmatamento era o primeiro da lista de prioridades apontadas pela população.

Em relação a ações específicas de promoção da preservação ambiental nos últimos 12 meses, há uma divisão na percepção:

– Atração de recursos de outros países para proteção da Amazônia: 32% acham que melhorou e 22% que pirou;

– Combate ao garimpo ilegal: 32% acreditam que melhorou e 24%, que piorou;

– Combate ao desmatamento ilegal: 30% pensam que melhorou e 33%, que piorou;

– Combate às queimadas: 29% responderam que melhorou e 37%, que piorou.

Expectativas sobre redução de emissões

Também há divergências sobre a expectativa de o Brasil atingir a meta de redução da emissão de gases do efeito estufa: 17% creem que o país atingirá a meta, 37% que não atingirá e 36% acreditam que ela será parcialmente cumprida. O Brasil se comprometeu, junto com os demais países integrantes da COP a reduzir 48% das emissões desses gases até 2025 e 53% até 2030.

Ainda sobre o futuro, 80% acham possível combinar crescimento econômico com proteção do meio ambiente e 61% veem o Brasil como protagonista na economia verde. Os impactos da descarbonização da economia mais citados foram surgimento de novas tecnologias (73%), melhoria da qualidade de vida (68%) e melhores produtos disponíveis no mercado (67%).

O Brasil tem uma grande vantagem comparativa diante de outros países, mas precisamos trabalhar muito para que esta vantagem se torne vantagem competitiva na transição energética. Assim, poderemos ampliar a matriz preponderantemente de fontes renováveis e a possibilidade de exportar energia. O Brasil tem a oportunidade de ser líder mundial da nova economia verde”, afirma Roberto Muniz, diretor de Relações Institucionais da CNI.

A Indústria na COP28

A CNI participa, de 30 de novembro a 12 de dezembro, da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com a presença de mais de 100 empresários e uma intensa agenda de atividades. Neste ano, a indústria terá, pela primeira vez, estande próprio, onde sedia debates com integrantes do governo, parlamentares, industriais e sociedade civil.

Na COP28, a CNI defende o avanço na implementação do mercado global de carbono, a definição da estratégia de descarbonização da economia e trabalhará na mobilização dos países para o financiamento climático – medidas consideradas necessárias pelo setor para o desenvolvimento da agenda climática.

Metodologia

A pesquisa ouviu 2.021 cidadãos com idade a partir de 16 anos em todas as unidades da Federação. O levantamento foi conduzido pelo Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem, da FSB Holding, entre os dias 18 e 21 de novembro. A margem de erro no total da amostra é de 2 pp, com intervalo de confiança de 95% e a soma dos percentuais pode variar de 99% a 101%, devido ao arredondamento.

Importante: A pesquisa não traz dados por unidade da Federação, apenas por região (Norte e Centro-Oeste estão agregados).

 Veja aqui a íntegra da pesquisa.
 

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Ascom CNI

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