CPI DA ENERGIA JÁ TEM RELATOR

…Segundo o calendário da CPI da Águas de Manaus…Os trabalhos devem ocorrer em dois meses, durante 30 reuniões ordinárias, podendo ser prorrogada por mais 15 reuniões…Para relatoria da CPI ficou decidido o vereador Rodrigo Guedes… 

As supostas irregularidades, porém, para muitos políticos e população não tem nada de suposições, e, sim, muita convicção deste do péssimo trabalho e abusivos serviços da concessionária de água, para tanto, eis que foi criada a CPI, e Rodrigo Guedes será o relator da Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) que investigará a concessionária Águas de Manaus.

A escolha de Guedes é natural pelos embates que tem tido, eesde o início de seu mandato, o vereador trava uma luta contra a empresa Águas de Manaus, justamente, pela cobrança abusiva da taxa de esgoto em vários bairros da cidade, a falta de água e a destruição asfáltica de ruas da cidade.

Foi Rodrigo Guedes que também articulou fortemente a instauração da CPI da Águas de Manaus.

A CPI tem como presidente o vereador Diego Afonso, e o escolhido para ser vice-presidente foi o vereador William Alemão.

A CPI tem como alvo investigar os contratos da empresa com a Prefeitura de Manaus, os serviços prestados pela empresa, cobranças abusivas, qualidade na distribuição de água e principalmente a taxa de esgoto cobrada em locais que não possuem serviços de tratamento de esgoto.

Para Guedes, a CPI é uma forma da Câmara garantir respostas à população e como relator irá apresentar um parecer que exija as punições e maiores investigações dos órgãos de controle.

“Estou pronto para a guerra. Comigo não tem acordo, a não ser que seja um acordo público em benefício do povo. A CPI é de extrema importância para a população, pois irá garantir respostas. Quero saber porque a Prefeitura de Manaus permite as inúmeras irregularidades cometidas pela empresa. Como relator, vou investigar e trabalhar para que todas as provas coletadas durante a CPI sejam destinadas aos órgãos de controle para as devidas providências”, disse.

Segundo o regimento interno, os trabalhos da CPI devem ocorrer em dois meses, durante 30 reuniões ordinárias, podendo ser prorrogada por mais 15 reuniões.