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BRAGA DIZ NUNCA TERÁ UM TEXTO 100% PERFEITO

Por Redação AgN

12/07/2023 - 09:24

Após chegar ao encontro com jornalistas para coletiva, o senador Eduardo Braga pediu um 'tempinho' para recuperar fõlego, a caminhada de seu gbinete até a imprensa, na sala da Cmissão de Constituição e Justiça, em Brasília, que neste período é sempre de muita exigência do corpo porque a 'seca ser grande', de muito baixa de umidade.
"A diferença de Manaus com Brasília não é nem o calor, mas, a seca, muito baixo a umidade", salientou o senador, que ao confirmar que foi escolhido para ser relator da Reforma Tributária pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, após reunião, com sinal verde dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
REDAÇÃO AGNORTE Braga começou sua fala agradecendo aos senadores Rodrigo Pacheco e Davi Alcolubre, presidente da CCJ , pelas indicações em seu nome para ser o relator da reforma, que só vai tramitar no segundo semestre do ano, a partir de agosto, no retorno do recesso do Senado. alt="" width="435" height="356" /> Mas, Braga garantiu que não haverá fateamento da Reforma Tributária. Sobre o que está vindo da Câmara Federal, Braga disse ainda que pelo o que estava inicialmente acertado pelo texto da reforma tributária, houve evolução positiva.
"É claro que ainda é reciso ajustes não só em relação a Zona Franca, mas, em relação em outros setores como questões do Nordeste. Mas, sem dúvida houve avanços no texto".
O senado emeebista salientou que o atual texto que se votou foi construído em várias mãos, da bancada feedral do Amazonas, "juntamente com o Governo do Amazonas e o Ministério da Fzenda. Houve muito esforço da bancada, tanto de eputados e senadofs junatmente com técnicos do governo do Estado e do governo federal", salientou ele. A Haddad, Braga fez uma ressalva do ministro em atender a uma demanda espeífica sobre a Zona Franca, que tinha aval do presidente Lula da Silva, e o ministro da Fazenda atendeu a isto. Dos enfrentamentos que ocorrerá no Senado, Braga disse que os pontos  serem ainda discutidos e podem sofrer alterações ele tratará tudo 'com muito diálogo', porém, os pontos constitucionais como o caso da ZFM, isto não sofrerá mudanças.
Com mais de 40 anos de política, e com cerca de 25 anos tratando sobre reforma tributaria, Braga afirma, "eu não vejo espaço para aumento de carga no país", e o senador acredita que a votação final da reforma deve ocorrer em meados de outubro, 'a PEC da Reforma Tributária seja devovida à Câmara'.
alt="" width="406" height="297" /> Experiente político neste trato do tema sobre economia, reforma tributária, por ter sido governador, prefeito, deputado federal, Braga tem bagagem suficiente, além de contar com respeito não só político de seus pares, mas, do seu partido, o MDB, como também ter o respeito intelectual por conhecimento profundo desta pauta que será relator.  TEMPO Rodrigo Pacheco disse que o Senado disporá do tempo necessário para analisar a proposta, mas espera que o texto seja promulgado ainda este ano. E negou a possibilidade de a PEC ser fatiada para ter parte do texto aprovada com mais rapidez. alt="" width="393" height="260" />
"Assim que chegarem os autógrafos da Câmara dos Deputados, vamos dar encaminhamento. Tratando de PEC, o Regimento [Interno do Senado] impõe parecer da CCJ. Na sequência, será apreciada no Plenário, obviamente com contribuição de todas comissões, mas não como instância de deliberação. Não temos nenhuma intenção de fatiar a reforma, é importante que haja inteireza. Falei ontem com o senador Eduardo Braga, com o presidente da CCJ, o senador Davi Alcolumbre [União-AP], [e haverá] o tempo necessário do entendimento de todos os pontos da reforma. O que eu estimo é que possamos exauri-lo ao longo de dois meses. [Estou] com o intuito muito forte de que a gente possa promulgá-la ainda neste ano", disse Pacheco, ao destacar a harmonia entre os Poderes Legislativo e Executivo.
    ... Com Agência Senado