SIM, CLARO QUE SÓ DARIA REELEIÇÃO NA CBF
Sem concorrência, Ednaldo Rodrigues se reelege presidente da CBF
(Imagem: CBF | Reprodução) No poder até 2030. Sem surpresas, Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da CBF após antecipar o processo eleitoral, que estava previsto para março de 2026. A vitória já era certa após a desistência de Ronaldo Fenômeno. Os bastidores do jogo. Sem concorrência — algo que já virou tradição na entidade desde 1989 —, Ednaldo não enfrentou qualquer resistência antes mesmo da votação. Para você entender: Quem vota para o presidente da CBF são os clubes de Série A e B e as federações de cada estado — que têm peso 3. Ronaldo Fenômeno até tentou ser candidato, mas disse não ter conseguido abertura em 23 das 27 federações para mostrar seu projeto, citando que ela responderam o e-mail dizendo que estavam contentes e fechadas com a atual gestão. Então ele anunciou que estava saindo da disputa — sem sequer ter “entrado em campo” —, abrindo caminho para Ednaldo se articular para garantir a vitória: Promessas estratégicas: Prometeu facilitar a criação de uma liga unificada para o Brasileirão e reestruturar a arbitragem brasileira; Movimentação política: Contou com o auxílio do ministro Gilmar Mendes, responsável por garantir seu retorno à CBF no ano passado, o que também foi essencial. Além do controle sobre o futebol brasileiro, a CBF é uma máquina de dinheiro: faturou R$ 1,17 bilhão em 2023. Fora isso, o cargo não é nada mal, uma vez que o presidente da entidade recebe R$ 5 milhões por ano. COMPARTILHAR |