CORREIOS, EI, PARABÉNS PELO L! POR QUE, AGORA, CHORAM?

Uma empresa que em 2019 foi dada largada para se recuperar depois de anos que foram vilipendiados pela 'Esquerda', mas, depois ao final de 2022, após estes anos de recuperação de caixa e de respeito aos seus profissionais e sua clientela, lá veio o 'sistema' e sedento por dinheiro fácil, em 2022, a 'Esquerda' é eleita de novo, e de novo volta empresa a ser quebrada, estando hoje a quase falência.

Detalhe.

Desta vez parece que vão conseguir quebrar de vez o Correios.

Mas, não bastasse que as ações do governo com os Fundos dos Correios, que são mexidos freneticamente aquele caixa milionário desta empresa que tem servido não mais aos brasileiros, mas, sim, a alguns grupetos esquerdistas, e vale tudo para sangrar os Correios para servir aos seus interesses, normalmente escusos, porque não se compreende que o Correios não tenha dinheiro, e hospitais cancelando atendimento médico para os funcionários da empresa porque não estão mais pagando. 



Segundo o site da CNN, do dia 3 de dezembro de 2024, a empresa já estava nocauteada financeiramente, e valores milionários em prejuízo.

Diz o site CNN - "...O prejuízo dos Correios cresceu quase oito vezes e a estatal adotou medidas para permanecer de portas abertas. A empresa anunciou prejuízo de R$ 785,5 milhões no terceiro trimestre, valor 780% maior que o visto no ano anterior..."

Mais.

No site da Revista Veja online, em material renovado em abril deste ano, está escrito - "...Afundados em uma crise financeira, os Correios já gastaram 38,4 milhões de reais em patrocínios neste terceiro Governo Lula, incluindo 6 milhões de reais para o festival Lollapalooza e 4 milhões ao cantor Gilberto Gil..."

Pois é...

Agora, porque os funcionários choram?

Afinal, o governo decide seguir ajudando os seus amigos. "Assim foi com os amigos dos amigos do meu pai', como disse à justiça, Marcelo Odebrecht.

Lembra?

"....No dia 11 de abril de 2019, a revista eletrônica Crusoé, do site O Antagonista, publicou uma reportagem exclusiva com o seguinte título: “O amigo do amigo de meu pai”. Tratava-se de uma informação – obtida a partir de um documento que a revista encontrou em um processo da Operação Lava Jato -, de que este era o codinome (apelido) usado por Marcelo Odebrecht para referir-se a Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em suas conversas com os executivos da então Odebrecht, hoje Novonor..."

Assim, o Governo decide mandar que o Correios bancasse um amigão do PT, da Esquerda, e para o deleite desta turma partidária possam ajudar a aposentadoria do cantor e compositor Gilberto Gil, com um contrato, já pago, de 4 milhões de reais para sua turnê de shows.

Isso mesmo, não tem dinheiro para saúde dos funcionários, mas tem pra bancar Gilberto Gil.

Mas, a pergunta que fica não é o valor dos patrocínios que o Correios pagam, mas, sim, porque os funcionários, hoje, 'choram', reclamam, e se mostram insatisfeitos com o governo que ajudaram a eleger?

"Quem pariu Mateus que o crie...", Não seria este o ditado?

Da parte de Gil, anda parecendo mais um escárnio contra o povo brasileiro, ele diz que se Lula está mal nas pesquisas, tais avaliações possam ser corretas, daí, o erro disto está na falta da melhor comunicação do presidente com o povo; e claro que o cantor baiano disse ainda que a culpa também da queda de popularidade de Lula é pelas 'maledicências' das redes sociais. 

Difícil crer que a culpa é algo como algum 'golpe' da Direita, que continua tentando derrubar este governo. Tem que rir...

Pior.

Esperar que o esquerdista cantor seja homem de caráter e recuse tal contrato com o Correios, e confie no bolso direto de seus fãs. Aí, é para rir ainda mais...

Porque certamente, dentro da empresa Correios ele deve ter tido uma quedinha de sua popularidade!

P.S

De Longe desmerecer o talento e a biografia do cantor e compositor Gilberto Gil, mas, é que difícil acreditar que seus fãs, aos milhares de milhares, Brasil afora, não possam, eles, irem ao show, e bancar de sua própria conta tal momento de lazer e desfrute musical.