André também falou que nas instalações as opções para quem é adepto da comida vegana/vegetariana eram bem mais fartas nos lugares onde foi e chegou a acusar o comitê organizador de obrigar as pessoas “a vivenciar uma agenda direcionada para o lado do veganismo, do vegetariano”, porque não foi possível achar nenhum local dentro do local de competição que vendesse alimentos com proteína animal

André, que tem é sócio do filho da marca layback park, franquia de bar e marca de cerveja artesanal, disse que não quis postar as reclamações durante a participação do filho para não atrapalhá-lo e desviar o foco para si durante a competição, mantendo as ‘energias positivas no processo olímpico’:

Não falei nada durante o processo olímpico porque meu filho estava no processo, era muito importante manter pensamentos positivos, ter minhas energias positivas pra que a gente pudesse vibrar e ecoar nesse processo olímpico”

Esta não foi a primeira reclamação sobre a comida em Paris. o laureado nadador britânico Adam Peaty também criticou a comida de Paris, chegando a dizer que foram servidos peixes com vermes para os atletas no refeitório da vila olímpica.

Pedro Barros, medalhista olímpico em Tóquio, ficou em quarto lugar na disputa do skate park em Paris-2024

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