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AgN FRONTEIRA… A situação caótica q só piora na Venezuela com Maduro e seu sistema ditatorial onde em mais um mandato roubado se agrava na nossa fronteira, e pior fica o silêncio do Governo Federal q não leva tranquilidade ao poro roraimense.
AgN LOS HERMANOS… Que Ñ seja mais tolerável ao resto do mundo, já q nós, aqui, do Lado deveria tomar providências para dar um Basta a Maduro e sua ditadura, pq Maria Corina foi (vem de notícias da Venezuela, q ainda Ñ se total certeza) possivelmente sequestrada, e isto tem q parar! Este horror tem se colocar um fim! Q Trump assuma logo…
AgN MONITORAMENTO, MAS, EU NÃO…População segue apreensiva enquanto o pix servia (serve) para q todos possam usar e não pagar nada por isto nas suas transações bancárias; mas, Governo ao mudar isto, Ñ se entende o exemplo de Lula, q seus gastos estão em 100 anos de segredo.
AgN PIX E FEDERAL RECEITA… Não é o Governo q me assusta na tal proposta do pix ser monitorado, q é mais um monitoramento, q mais assombra é isto ter aval e silêncio do Congresso!
AOS JARAQUIS … Prefeitura de Manaus realiza solenidade de Outorga da Medalha do Mérito da Procuradoria Geral do Município, nesta sexta, 20, no auditório Isabel Victoria de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, na sede da prefeitura.
AgN JARAQUIS E DAMORIDAS - AM e RR… Debate sobre terras indígenas e atuação da Funai gerou reunião unindo as bancadas de Roraima e Amazonas - com Senadores e Deputados Federais, que discutirão a Portaria FUNAI nº 1.256/2024 - interdição da área denominada Terra Indígena Mamoriá Grande, localizada nos municípios de Tapauá e Lábrea, no Amazonas. Acontece nesta terça, 17, na Sala de reunião da Liderança do PSD, no Senado Federal, Anexo 2, Ala Teotônio Vilela.
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REFLEXÃO PARA O DIA INTERNACIONAL DO URBANISMO - Propostas para o futuro das cidades. Discussão que precisa ganhar mais e mais atenção, data importante para isto...
Em 11 de novembro de 2024
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Dia Internacional do Urbanismo: Reflexão e propostas para o futuro das cidades

Celebrado mundialmente no dia 8 de novembro, o Dia Internacional do Urbanismo é uma data importante para promover a conscientização sobre o desenvolvimento urbano e os desafios enfrentados pelas cidades no mundo moderno.

Desde 1949, mais de 30 países marcam o dia como uma oportunidade de refletir sobre o urbanismo, inspirados em debates históricos e na busca por melhorias na qualidade de vida urbana, sempre alinhados aos princípios de sustentabilidade e inclusão social.

Como Melissa Toledo, arquiteta e urbanista, destaca, essa data traz à tona discussões que evoluíram desde o primeiro congresso argentino de urbanismo em 1935, em Buenos Aires, passando pelo debate de grandes nomes da arquitetura moderna como Le Corbusier, Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. “Esses profissionais refletiram e projetaram em torno das necessidades urbanas, e podemos citar Brasília como um exemplo icônico desse pensamento urbanístico dos anos 1960. Mas, hoje, quando olhamos para os desafios pós-2020, sabemos que precisamos avançar ainda mais”, afirma Toledo.

A trajetória histórica do urbanismo é marcada por conquistas institucionais, como a criação do Estatuto da Cidade, em 2001, e do Ministério das Cidades, ambos no Brasil, os quais regulamentam áreas essenciais como habitação, mobilidade urbana e saneamento. Segundo Toledo, esses avanços normativos representam uma luta da sociedade civil pela reforma urbana e pela regulamentação das cidades como organismos integrados.

“Nosso papel é usar o urbanismo como uma ferramenta de promoção do direito à cidade e da qualidade de vida”, complementa ela.

Mas, a arquiteta também enfatiza a necessidade de se pensar em soluções urbanas regionais e adaptadas à realidade local, especialmente em áreas como o Amazonas e a cidade de Manaus, onde questões como mobilidade urbana e infraestrutura viária precisam de uma abordagem própria.

“Ainda temos uma grande carência de projetos que priorizem a humanização das cidades. Falta-nos infraestrutura de qualidade, espaços verdes, parques e mobiliário urbano que promovam uma estética e uma funcionalidade adequada às nossas necessidades”, diz Toledo, ressaltando a urgência de se implementar projetos de médio e longo prazo que contemplem essas demandas.

Para ela, o Dia Internacional do Urbanismo é, mais do que uma celebração, uma chamada à ação.

“Precisamos de uma reflexão profunda que sincronize o nosso tecido urbano e promova qualidade de vida real, sempre com um olhar adaptado às nossas necessidades regionais”, conclui. Em 8 de novembro, profissionais, sociedade civil e governos são convidados a fazer dessa data um momento de renovação e compromisso com o futuro das cidades.

 

 

Ascom M T

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