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AOS DAMORIDAS - RR... Do parlamento estadual, existe uma listagem de pelo menos 18 deputados estão de acordo com o que foi denuciado pelo presidente da ALERR, deputado Sampaio, onde acusa governador Denarium de praticar ilegalidade de espionar com escutas os deputados, e até deputados federais na 'sujeirada' do Governo cassado. Mas, seria bom os deputados declarem tal apoio ao seu presidente.
AOS DAMORIDAS - RR... É preciso que os senadores Hiran Gonçalves, Mecias de Jesus e Chico Rodrigues declarem à imprensa o que acham de todas as acusações que recaem sobre o governador Denarium, que são suspeitas de atos criminais como a grilagem de terras e espionagem contra políticos adversários. O silêncio destes empregados do povo não tem sido bem vista!
Aos DAMORIDAS/RR… Sampaio, como presidente da ALERR, tem ao seu lado o aval de 18 deputados?! Tendo, então, mesmo na contramão do q já foi feito, no caso aprovação do empréstimo milionário para Denarium gastar, mas, agora, Parlamento pretende recuar de tal decisão e cancelar empréstimo! Se tem 18, já cancelou!

16 de abril de 2024

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RORAIMA - QUEM VAI ACABAR PRIMEIRO, ÍNDIOS OU GARIMPO?
Em 6 de fevereiro de 2023
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Segunda, 06 Fevereiro 2023 10:01

RORAIMA – QUEM VAI ACABAR PRIMEIRO, ÍNDIOS OU GARIMPO?

RORAIMA - QUEM VAI ACABAR PRIMEIRO, ÍNDIOS OU GARIMPO?

...APESAR DE TODA MÍDIA, MUITAS DAS VEZES AGE DE FORMA DETURPADA, NUMA GRITA EM FAVOR DOS INDÍGENAS, PORÉM, O ASSUNTO SÓ VEM GANHAR MANCHETES QUANDO acontece alguma anomalia mais exarcebada, isto porque há muitos anos, décadas, os índios do Norte do País convivem com a celeuma do garimpo em suas terras, algumas das vezes até com anuência dos próprios caciques indígenas, como já ocorreu no reserva Roosevelt, em Rondônia, e teve um desfecho de mortes de vários garimpeiros…Ali, a extração especialmente de diamantes, mas, também, claro, de ouro, teve concordância dos caciques para o uso das terras em garimpagem…Mas, claro, quase nenhuma grande mídia divulgou isto…

COM AGÊNCIA BRASIL – REDAÇÃO AGNORTE

Agora, são os Yanomami, em Roraima, que chama a atenção, pela desnutrição, algo que ocorre, e o que se vê é só a preocupação em acusar este ou aquele governo, como se só isto fosse o cerne do probema. Sim, o governo federal – que tem saber agir em consonância com prefeitura e Estado – peca há décadas em uma real política de se gastar, gastar mesmo, recursos para poder atender, e estar mais próximo dos índios, e no caso do Yanomamis, eles que são nômades, é uma ação mais complicada, delicada mesmo, em poder chegar e ajudar eles.

Agora, mais uma notícia, mais uma criança de apenas de um ano e cinco meses de idade morreu, neste domingo (5), na Terra Indígena Yanomami. Vítima de desnutrição grave e desidratação.

Segundo site da Agência Brasil,  a informação foi repassada por Júnior Hekurari, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’Kuana (Codisi-YY), uma das principais lideranças da região de Surucucu, no extremo Oeste do estado e próxima à fronteira com a Venezuela.  

De acordo com o relato, a criança estava em estado grave desde ontem (4) e as equipes de saúde pediram sua remoção imediata para Boa Vista, mas o mau tempo impediu a decolagem. Ela era da região Haxiu, que fica a cerca de 15 minutos de helicóptero do polo base de Surucucu, onde há um aeródromo e um pelotão de fronteira do Exército Brasileiro.

Afetados pela presença do garimpo ilegal em suas terras, os indígenas yanomami têm sofrido com casos de desnutrição e doenças como malária e pneumonia. Nos últimos quatro anos, foram registradas 570 mortes de crianças no território.

GARIMPEIROS

Setores de inteligência do governo federal e o movimento indígena identificaram a fuga de garimpeiros da Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A informação é da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que desembarcou no estado, neste sábado (4), para acompanhar as ações interministeriais que tentam conter a crise humanitária envolvendo o povo Yanomami.

“Temos essa informação que muitos garimpeiros estão saindo. Mas é bom que saiam mesmo, porque assim a gente até diminui a operação que precisa ser feita para retirar 20 mil garimpeiros, [o que] demora um tempinho”, disse a ministra, em coletiva de imprensa. “Importante dizer que, para que a gente consiga sair dessa situação de emergência em saúde, é preciso combater a raiz, que é o garimpo ilegal. Não é possível que 30 mil yanomami sigam convivendo com 20 mil garimpeiros dentro do seu território”, destacou.

Porém, é sempre isto, os garimpeiros percebem a chegada, o aumento de policiamento, ações governamentais de segurança, daí, eles saem de cena, correm até para o lado venezuelano, onde também nesta divisa de território brasileiro com o país vizinho, é onde fica a reserva indígena com os Yanomamis.

“O governo federal está trabalhando em articulação com o governo do estado, aqui de Roraima, para ter esse plano de retirada”, acrescentou a ministra.

MATA SE MOVE

Vídeo repassado à reportagem da Agência Brasil por Júnior Hekurari, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’Kuana (Codisi-YY), mostra uma fila de garimpeiros se movimentando na mata, no que seria uma suposta retirada dos invasores da Terra Indígena. Segundo a ministra Sonia Guajajara, a movimentação também foi vista por indígenas em sobrevoos na região da área demarcada.

O governo de Roraima também informou ter tido acesso “a fotos e vídeos de pessoas saindo espontaneamente” de garimpo localizado na Terra Indígena Yanomami.

“São homens, mulheres e crianças que, tendo conhecimento das operações que deverão ocorrer nos próximos dias, resolveram se antecipar e evitar problemas com a justiça”, informou a assessoria do Executivo estadual, em nota à imprensa.

GOVERNO E PREFEITURA AGEM

Não se pode culpar unicamente o Governo de Roraima, ações são feitas no quesito de receber, dar apoio de saúde, e alimentar aos índios que chegam nas cidades, seja do Interior e Capital, papel este que a Prefeitura de Boa Vista também tem ajudado, tendo seus postos de saúde e hospital com alas especialmente para os indígenas, com redes e alimentação exclusiva para eles.

Precisa de uma nova e real política indígena, e com recursos reais, bem fiscalizados para que saúde e ajuda humanitária chegue nestas fronteiras, e porque a Funai e o ministério dos ídios que Governo cria, não se alie ao Exército??

Quem bem conhece a área, e bem sabe como caminhar na mata senão o Exército? Uma parceria com os soldados brasileiros poderia resultar em melhor ações que venham ao encontros dos índios, numa ampla ação governamental com Funai, militares, e governos estado e prefeituras…

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