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AS CONTAS DE LULA NÃO FECHAM, e o resumo 'The News' no Mundo

16/06/2025 - 09:19

Lula e Haddad (Imagem: Reuters)
As contas ficaram maiores que a meta

Entre 2023 e 2025, o governo federal acumula mais de R$ 300 bilhões em gastos fora da meta fiscal, ou seja, despesas que ficaram fora do limite das regras fiscais, mas que são permitidas por lei.
O maior volume veio em 2023, devido a dois fatores principais:
PEC da Transição, que liberou R$ 145 bilhões para custear programas como Bolsa Família, Farmácia Popular e Auxílio Gás.
O pagamento de R$ 92,4 bilhões em precatórios, que são dívidas judiciais acumuladas nos últimos anos.

Em 2024, o valor caiu para R$ 33,8 bilhões, mas deve subir novamente em 2025, com previsão de R$ 49,3 bilhões — sendo quase tudo (R$ 45,3 bi) para pagar precatórios.
Além disso, o governo pediu ao STF que o ressarcimento aos aposentados prejudicados pela fraude no INSS — que pode custar até R$ 4 bilhões — fique fora da conta da meta fiscal.
Mas, afinal, por que isso importa?
Esses gastos não são ilegais, mas pressionam as contas públicas e dificultam o cumprimento da meta de déficit zero, prometida pelo governo.
Desde 2024, o novo arcabouço fiscal limita o crescimento das despesas a 70% da alta da arrecadação. A regra busca equilíbrio nas contas, mas abre exceções — como precatórios, tragédias (caso dos R$ 29 bi para o RS) e fraudes, como a do INSS.
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TENDÊNCIA
Menos chá de bebê. Mais festa de aposentadoria
A crise demográfica, que já aparecia nas planilhas, agora virou pauta urgente nos gabinetes mundo afora.
O alerta vem dos números: A média global de natalidade caiu para 2,2 filhos por mulher, praticamente no limite de 2,1 necessário para manter a população estável — e a tendência é de queda.


🇪🇺 Na União Europeia, os nascimentos recuaram 5,4% em 2023, a maior queda desde 1961.
🇮🇹 Na Itália, a taxa desabou para 1,21 — registrando a mínima histórica.
🇯🇵 No Japão, o país registrou 686 mil nascimentos em 2023, o menor índice desde o fim do século XIX.




Por trás desses números, há menos sobre “não querem ter filhos” e mais sobre “não conseguirem”. Um relatório do Fundo de População da ONU revela que 1 em cada 5 pessoas no mundo não teve — nem espera ter — o número de filhos que gostaria.
O motivo é quase sempre o bolso: 39% citam o custo de vida como principal obstáculo. Já outros citam as jornadas de trabalho exaustivas como impeditivos.
Preocupados com o futuro de suas nações, governos tentam encontrar formas de reagir. Nos EUA, Trump cortou custos de fertilização in vitro, enquanto na Hungria o premiê zerou impostos para mulheres com dois ou mais filhos.
➡️ Looking forward: Se nada mudar, até 2080, o mundo terá mais idosos do que crianças pela primeira vez na história. A conta da previdência — e da força de trabalho — já preocupa de Elon Musk a líderes globais.
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NEGÓCIOS
Gigantes do varejo querem acabar com a dependência dos cartões


Abre o olho, concorrência. Os dois maiores varejistas do mundo — Amazon e Walmart — estão cogitando criar suas próprias stablecoins.
A ideia é que os clientes possam pagar as compras com criptomoedas vinculadas ao dólar, sem precisar de cartão de crédito ou débito.
Para quem vende, faz total sentido. Só em 2023, as empresas gastaram US$ 174 bi em taxas de transação — valor que disparou quase 50% desde o pré-pandemia.
As stablecoins podem baratear essas operações e acelerar pagamentos, evitando intermediários, como bancos e redes de cartão — que parecem já terem sido o impacto.
Após a divulgação dessa possível iniciativa, as ações de Visa, Mastercard, American Express, PayPal e Block tiveram queda de 2% a 6%.
Enquanto Amazon e Walmart pensam nas próprias moedas, gigantes como Stripe, Shopify e até a Visa estão correndo para adaptar suas plataformas às stablecoins.
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